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Foto ilustrativa e não presente na matéria original |
*Por Carlos Alberto Tavares Ferreira, CEO da Carbon Zero, via LinkedIn - 28/02/2025
A recente recomendação dos técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama para negar a licença de perfuração na Foz do Amazonas e a saída temporária de Ivan Werneck Sanchez Bassères reacendem um debate essencial:
Até que ponto o ativismo ambiental extremista pode comprometer o desenvolvimento do Brasil?
A Petrobras afirma ter atendido a todas as exigências do IBAMA, incluindo a instalação de um centro de reabilitação de fauna no Oiapoque (AP).
No entanto, a incerteza regulatória e a constante mudança de critérios impactam diretamente a atratividade do país para investimentos estratégicos.
O Brasil tem um dos marcos regulatórios mais rigorosos do mundo para exploração de petróleo e gás.
Quando uma empresa do porte da Petrobras cumpre todas as exigências e, mesmo assim, enfrenta entraves, fica evidente que o problema não é ambiental, mas ideológico.
Essa postura prejudica diretamente estados que poderiam ser beneficiados com royalties, infraestrutura e geração de empregos.
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Pelo exposto pelo órgão licenciador, seria como as plataformas estivessem no leito do Rio Amazonas e não a 500 km da costa brasileira |
Desenvolvimento e preservação ambiental podem caminhar juntos.
O que não podemos aceitar é a paralisia causada por ativismo desproporcional que ignora a realidade econômica e social do país.
Pelo exposto pelo órgão licenciador, seria como as plataformas estivessem no leito do Rio Amazonas e não a 500 km da costa brasileira?
O Brasil precisa de equilíbrio, e não de entraves que afastam investimentos e comprometem o futuro energético e econômico da nação.
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