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04 agosto, 2024

Maioria das Guardas Civis Municipais opta pelo armamento Taurus devido à qualidade, ao pós-venda e às facilidades legais

Pistolas Taurus PT-92 AFS-D (Foto: Paulo Bellini/Itapira News)

 *LRCA Defense Consulting - 03/08/2024

Em uma rápida verificação na Internet durante o mês de julho, foi possível constatar que a maioria das Guardas Civis Municipais brasileiras continua dando preferência à aquisição de armamentos nacionais produzidos pela Taurus Armas, tanto pela alta qualidade que embutem como pelo inigualável pós-venda que a empresa oferece, além das facilidades legais existentes, como está detalhado no último tópico desta matéria.

Seguem-se algumas das aquisições que foram publicadas na Internet.

A Guarda Municipal de São José dos Pinhais adquiriu 18 pistolas marca Taurus, de fabricação nacional, semiautomáticas, calibre .9mm, modelo TS9.

A Guarda Civil Municipal (GCM) de Itapira (SP) adquiriu 20 novas armas de calibre 9 mm para reforçar o arsenal da corporação. O investimento total foi de R$ 175,3 mil em recursos próprios do município. As pistolas semiautomáticas são do modelo Taurus PT-92 AFS-D, com estrutura cromada produzida em inox. As novas aquisições ampliam o arsenal da corporação que já conta com outras armas do mesmo calibre, bem como pistolas calibre .380, carabinas .40 e espingardas calibre 12.

A Guarda Civil Municipal (GCM) de São Vicente, no litoral de São Paulo, pretende ampliar a quantidade de agentes com porte institucional de arma de fogo. Para isso, a prefeitura irá investir R$ 363.000 na compra de 80 pistolas Taurus G3 e cinco carabinas Taurus CT9 G2.

A Guarda Municipal de Vila Velha adquiriu cinco fuzis Taurus, modelo T4 nato, de calibre 5.56 mm.

A Prefeitura Municipal de São Carlos está adquirindo pistolas e fuzis Taurus para atender a demanda da Guarda Municipal no valor de R$ 394.177,50.

Guarda Civil Municipal (GCM) de São Vicente (Foto: Jornal da Orla)

Motivos da opção pelas armas da Taurus
Embora tenham acesso ao arsenal internacional de pistolas, carabinas e submetralhadoras que hoje tem sua importação permitida, quase todas as cidades que possuem uma Guarda Municipal fazem a opção nacional pelo material da Taurus Armas, pois, desde 2017, esta empresa oferece armamentos que, pela qualidade e inovação que embutem, competem em igualdade de condições com as grandes empresas do setor no mercado mundial, onde têm vencido diversas licitações internacionais e conquistado importantes prêmios de qualidade.

Embora a lei que disciplina as licitações e contratos no âmbito da Administração Pública favoreça a empresa nacional em casos de materiais similares, quando os representantes da municipalidade pesam os custos e benefícios entre o material importado e o nacional, um dos itens que mais avulta de importância é a logística pós-venda, haja vista que não adianta adquirir um produto se a empresa vendedora não puder oferecer suporte, manutenção e assistência técnica na região onde as armas estarão em serviço.

Diferentemente do que acontece com as empresas que apenas exportam para o Brasil, a Taurus investe pesadamente na qualificação dos armeiros das entidades de segurança pública e privada, bem como no treinamento técnico de sua equipe de representantes, que está capilarizada por todo o país, o que lhe permite resolver rápida e oportunamente os eventuais problemas que surjam.

Além disso, a empresa oferece ao consumidor uma ampla e ágil rede de distribuidores, pontos de venda e assistência técnica treinada em todo o território nacional, além de uma equipe de instrutores credenciados e peças de reposição rapidamente acessíveis.

Guardadas as devidas diferenças e proporções, adquirir armamento importado seria como se o município resolvesse dotar a Guarda Municipal de veículos estrangeiros de renome mundial, preterindo os produzidos pelas maiores empresas automobilísticas nacionais. Na hora do conserto ou da substituição de peças, não haveria lojas, mecânicos ou oficinas especializadas na cidade ou nas redondezas, tendo a administração pública que recorrer a São Paulo ou a outro grande centro onde eventualmente estejam sediados tais recursos. Certamente, esta alternativa significaria um maior tempo para resolver os problemas e um custo bem mais elevado para a municipalidade.

 

 

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