A nova companhia aérea do governo de Andrés Manuel López Obrador, que será administrada pela Sedena [Secretaría de la Defensa Nacional], está em busca da frota, mas nem com Airbus nem com Boeing tem facilidade, porém, com a brasileira Embraer teria melhor possibilidade de conseguir um contrato de arrendamento, devido à sua proximidade com o governo de Luiz Ignácio Lula da Silva.
A Airbus já teria negado a ele a possibilidade de adquirir a aeronave por não ter as 10 aeronaves A320 disponíveis no mercado. A Boeing, por sua vez, possui o B 737 MAX, porém exige garantias, inclusive o AOC, conforme revelou Dario Celis em sua coluna no El Financiero.
Para o arrendamento da aeronave já é proposto um valor entre 120.000 e 300.000 dólares por mês, dependendo do modelo da aeronave, dependendo do modelo e do locador. Teria também o Bancomext como respaldo.
O equipamento da nova companhia aérea exige treinamento para a tripulação, além de não contar com pessoal suficiente da Força Aérea Mexicana, já que entre os requisitos, os pilotos qualificados devem ter menos de 65 anos de idade.
Conforme noticiado pelo REPORTUR.mx , a nova companhia aérea já teria um candidato para liderá-la, aparentemente seria José Luis Garza Álvarez, ex-diretor da Interjet e da Aeroméxico.
Garza Álvarez já havia lançado uma proposta para uma companhia aérea chamada Aerala, que teria o mesmo número de aviões, entre 10 e 15, assim como propôs o general René Trujillo, que promove a nova companhia aérea do Exército.
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16 março, 2023
Nova companhia aérea mexicana poderá utilizar 10 a 15 aeronaves Embraer
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