Imagem: Fernando Ikedo (LinkedIn) |
*LRCA Defense Consulting - 23/01/2023
O Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho reuniu-se, na manhã desta sexta-feira (20) com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com o Vice-presidente Geraldo Alckmin, com o Ministro da Casa Civil, Rui Costa; e com empresários do setor, no Palácio do Planalto.
Na oportunidade, foram apresentados os principais projetos estratégicos das Forças Armadas pelos Comandantes da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, do Exército, General Júlio Cesar de Arruda; e da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno. Também participou do encontro, o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire.
A Marinha tem como prioridades o Programa de Submarinos (PROSUB), o Programa Nuclear e o Programa Fragatas Classe Tamandaré. O Exército, por sua vez, destacou, entre outros, o Programa Estratégico Forças Blindadas, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), além dos programas Defesa Antiaérea, Defesa Cibernética, de Aviação, e o Astros 2020 - que consiste num sistema de mísseis e foguetes de alta tecnologia. A Força Aérea apresentou, como projetos prioritários, o avião de transporte multimissão KC-390 Millennium, o caça multiuso F-39 Gripen, e o C-408 (aeronave de transporte leve).
Os projetos estratégicos de Defesa promovem desenvolvimento do
conhecimento nacional, capacitação e integração da Base Industrial de
Defesa (BID). Os projetos que promovem capacidades para defender, com
eficiência, a soberania e os interesses do País.
Indústria de Defesa
Segundo o Ministro José Múcio, a reunião também abordou os investimentos da Indústria de Defesa. “Tratamos da capacidade de geração de emprego que o Brasil tem na indústria de defesa. [A reunião] teve a presença do presidente da Fiesp, Josué Alencar, e de outros cinco empresários, todos propondo soluções para que nós coloquemos recursos na indústria de defesa, para gerar emprego, gerar divisa, investir na tecnologia”, explicou.
Sobre o apoio da iniciativa privada nos investimentos para a área, Múcio detalhou que as ações dependem de articulação, emprego de recursos e esforços. “São benefícios a curtíssimo prazo e nós precisamos criar mecanismos para termos dinheiro extraorçamentário para que possamos fazer essas coisas”, declarou o ministro.
*Com informações do Ministério da Defesa.
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