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27 março, 2022

Maioria dos brasileiros apoia posse de armas, mostra novamente uma pesquisa nacional


*LRCA Defense Consulting - 26/03/2022

Um levantamento do instituto Orbis para o site de notícias Diário do Poder aponta que a posse e porte de armas de fogo tem o apoio da maioria dos brasileiros, sendo 52,7% a favor. Foram realizadas 2.154 entrevistas por telefone entre os dias 3 e 4 de março deste ano, em todas as regiões do País.

A pesquisa não é a primeira a revelar a opinião dos brasileiros a favor do assunto. Em referendo realizado no Brasil em 2005 a maioria dos cidadãos (63,94%) rejeitou a proibição da comercialização de arma de fogo e munição no País, que estava prevista no artigo 35 do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003).

Um outro levantamento, desta vez realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas em 2017, mostrou que quase 70% dos brasileiros queriam menos restrições para aquisição e porte de armas de fogo, destas 52,7% se mostraram favoráveis ao fim de qualquer restrição.

Contramão
Na contramão da opinião e do direito do povo brasileiro, na próxima semana pretende-se instalar no Senado uma Frente Parlamentar pelo Desarmamento, reunindo políticos que pressionam contra projetos de lei que atendem aos anseios da maioria de população a aquisição de arma de fogo, como o PL 3723/2019. Mesmo diante dos recentes dados que revelaram a falácia do principal argumento utilizado pelos que defendem o desarmamento. Mais armas não causam mais crimes.

O aumento da comercialização de armas no país, após decretos e importantes mudanças na legislação promovidas pelo governo federal para restabelecer o direito dos cidadãos a possuírem armas de fogo legalmente, coincide com a queda no índice de homicídios no Brasil.

Mais armas, menos assassinatos. Coincidência, apenas?
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública publicado no ano passado, o Brasil dobrou o número de armas nas mãos de civis nos últimos três anos. Já o número de assassinatos caiu 7% no Brasil em 2021 na comparação com o ano anterior, de acordo com o índice nacional de homicídios do G1, baseado em dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Em todo o ano passado, foram 41,1 mil mortes violentas intencionais registradas no país, 3 mil a menos que em 2020. Este é o menor número de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, iniciada em 2007, e dos levantamentos realizados pelo Monitor da Violência desde 2018.

"As estatísticas distorcidas e as projeções de entidades antiarmas estão sendo desmascaradas. Conforme venho afirmando nos últimos 20 anos, a posse legal de armas de fogo pelos cidadãos de bem, além de aumentar a sua proteção, diminui a audácia e a segurança de quem está querendo cometer um crime. É preciso respeitar a vontade e os direitos dos brasileiros mantendo o direito à legítima defesa”, afirma o presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (ANIAM), Salesio Nuhs.

Desprezando a vontade popular, os senadores podem atender à pressão de entidades desarmamentistas, movidas por questões ideológicas e sem comprovação, e condenar milhares de brasileiros a ilegalidade e a insegurança.

Ou podem preservar o direito da população, garantido no referendo e previsto na Constituição Federal, e votar por mudanças que asseguram a vida!

Assim, esta é a hora, mais uma vez, de o cidadão de bem fazer valer sua vontade, entrando em contato com deputados e senadores para que eles se posicionem por seu direito.



 

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