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30 setembro, 2021

Taurus faz campanha de pré-lançamento das pistolas G3 e G3c TORO no Brasil

 LRCA: Taurus lança as pistolas G3 e G3c TORO nos EUA, prontas para óptica


*LRCA Defense Consulting - 30/09/2021

A Taurus Armas S.A. lançou hoje um vídeo que marca a campanha de pré-lançamento de suas pistolas G3 e G3c, ambas já preparadas para óptica, ou seja, na versão TORO (Taurus Optics-Ready Option).

Veja o vídeo abaixo e saiba mais sobre as duas armas nesta matéria: Taurus lançará as pistolas G3 e G3c TORO no Brasil em breve

 

CEO Global da Taurus, Salesio Nuhs, recebe a mais alta distinção da Assembleia Legislativa do RS

Deputado Gabriel Souza, Salesio Nuhs e Deputado Luiz Augusto Lara no momento da outorga

*LRCA Defense Consulting - 29/09/2021

Nesta quarta-feira (29), o CEO Global da Taurus, Salesio Nuhs, recebeu a Medalha do Mérito Farroupilha, maior distinção concedida pelo parlamento gaúcho, pelos relevantes serviços prestados ao fortalecimento do setor produtivo no Estado. A cerimônia foi realizada no Salão Júlio de Castilhos da Assembleia Legislativa do Rio Grande Sul, em Porto Alegre.

A honraria foi proposta pelo deputado Luis Augusto Lara, Presidente da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, após indicação do então deputado federal Ronaldo Santini, e foi aprovada pelos membros da Mesa Diretora da Casa do Povo Gaúcho, que deliberaram favoravelmente à indicação de Salesio Nuhs para receber a honraria.

Em suas palavras, o Deputado Lara afirmou que a homenagem ao CEO da Taurus é emblemática no momento conturbado pelo qual  passa o Brasil, em que “liberdades vêm sendo tolhidas em nome da democracia”. “É fundamental essa homenagem do Parlamento a alguém que cumpre uma missão estratégica, além de colaborar para o desenvolvimento do Estado, de defesa da soberania e das liberdades individuais”, assinalou.

O proponente da outorga afirmou ainda que a Taurus poderia ter ido para outros países, onde a atividade que desenvolve é valorizada, mas ficou no Brasil, mantendo quatro mil empregos. “Mesmo enfrentando sérios problemas por conta de políticas equivocadas, ficou aqui, inclusive, quando houve aumento do ICMS da energia elétrica no Rio Grande do Sul”, ressaltou. 

Salesio Nuhs agradeceu emocionado e dedicou a homenagem a seus familiares e a todos os clientes, parceiros, amigos e, especialmente, aos funcionários da Taurus pelo trabalho realizado nos últimos anos. Nuhs também relembrou sua trajetória e a forte relação que possui com o Rio Grande do Sul, Estado onde sua esposa e seu primeiro filho nasceram.

“Ser escolhido para receber essa homenagem me deixou honrado e feliz porque sei que esta é a distinção máxima da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. E reconhecido por saber que essa medalha é oferecida a pessoas que contribuem de alguma forma para o Estado. O reconhecimento é muito importante e nos dá mais disposição para continuar na batalha. Quero dividir essa honraria com todos os nossos funcionários que fazem a Taurus ser a maior exportadora de armas para os Estados Unidos, a quarta marca mais vendida do mundo e o orgulho dos gaúchos e dos brasileiros”, afirmou Nuhs.

Equipe Taurus presente: William de Lima, Aline Xavier, Vanessa Nied, Salesio Nuhs, Bruna Lopes, Sheila Bittencourt, Leonardo Sesti, Sérgio Sgrillo e Eduardo Minghelli.

O empresário, que é natural de Gaspar, Santa Catarina, tem 30 anos de atuação no segmento de armas e munições, sendo importante referência nesse mercado. Em 2005, coordenou a marcante campanha do referendo popular sobre o comércio de armas de fogo no Brasil, onde foi garantido o direito à legítima defesa a todos os brasileiros.

Desde 2018, Salesio Nuhs comanda com muito sucesso a fabricante de armas Taurus, sendo responsável pela reestruturação da empresa no Brasil e nos Estados Unidos e a levando a ser reconhecida mundialmente pela qualidade e pela tecnologia embutida em seus produtos. Nesse período, a Taurus promoveu diversas ações com impactos sociais e econômicos positivos para o Rio Grande do Sul, entre elas a recente expansão do complexo industrial em São Leopoldo, que receberá um investimento de 110 milhões de reais e vai gerar mais de 900 empregos diretos e 250 indiretos. Atualmente, a empresa emprega cerca de 3.400 pessoas no Brasil, sendo 3.100 destes colaboradores na fábrica de São Leopoldo (RS), movimentando uma cadeia de fornecedores e de revendedores que gera milhares de empregos indiretos. 


Nuhs também realizou a criação do Centro Integrado de Tecnologia e Engenharia Brasil / Estados Unidos, o projeto social “Taurus do Bem”, que promoverá o bem-estar e a inclusão de dezenas de pessoas com deficiência intelectual no ambiente de trabalho, e firmou parcerias inéditas com a Universidade de Caixas do Sul e com a  Universidade do Vale do Rio dos Sinos, que fomentam a pesquisa e o desenvolvimento de todos os tipos de tecnologias voltadas a produtos e processos e que trarão contribuições econômicas, sociais e tecnológicas para o estado do Rio Grande do Sul.

Durante a pandemia de COVID-19 a Taurus também promoveu diversas ações. Em março de 2020, no início da pandemia no Brasil, a companhia criou um comitê permanente para gestão dos assuntos relacionados à Covid-19 e adotou mais de 90 ações de prevenção para proteger os funcionários e a sociedade em geral.

A empresa realizou importantes doações – que, ao todo, somam mais de R$ 15 milhões – para a Secretaria de Saúde de São Leopoldo (RS), entre equipamentos para aumentar a capacidade dos leitos de UTI da região, seis mil testes de diagnóstico do COVID-19 para Fundação Hospital Centenário de São Leopoldo e, em conjunto com as empresas Stihl, Klabin e Gedore, um tanque de 1,5 mil metros cúbicos de oxigênio. Além disso, a empresa promoveu campanhas e doação de toneladas de alimentos para instituições de caridade de São Leopoldo e forneceu refeições para os integrantes do Batalhão da Polícia Militar e para a Guarda Municipal em serviço na cidade de São Leopoldo, durante o tempo em que o comércio (restaurantes e lanchonetes) estiveram fechados.

A companhia ainda produziu e doou, em trabalho conjunto com o Exército Brasileiro e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 500 mil protetores faciais modelo Face Shield para nove estados brasileiros, sendo 120 mil para o Rio Grande do Sul e 100 mil distribuídos para hospitais e municípios diretamente no Estado.

Não por acaso, em 2021, a Taurus foi reconhecida pelo segundo ano consecutivo como a marca mais lembrada e preferida na categoria "Arma de Fogo" na pesquisa Marcas de Quem Decide, realizada pelo Jornal do Comércio em parceria com a Qualidata. O resultado demonstra o destaque da marca entre os empresários e gestores mais influentes do Rio Grande do Sul entrevistados pela pesquisa.
 
Encerrando a solenidade, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gabriel Souza, afirmou que a homenagem é realizada em nome de todo o povo gaúcho num cenário que requer empenho pela retomada do crescimento econômico. “O Rio Grande do Sul  precisa de empresas como a Taurus, que gera emprego e renda, a melhor política social que temos”, pontuou.

A cerimônia de outorga foi prestigiada, de forma virtual, pelo vice-governador Ranolfo Vieira Júnior e pelo secretário do Turismo, Ronaldo Santini. De forma presencial, participaram o deputado estadual Ruy Irrigaray e lideranças políticas e empresariais de diversos municípios gaúchos. O empresário Guilherme Nuhs, filho mais velho de Salesio, representou a família no evento.

Medalha do Mérito Farroupilha
Criada em 1995, a Medalha do Mérito Farroupilha é a distinção máxima da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, sendo destinada a agraciar pessoas que contribuíram para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado. A honraria consiste em uma faixa com as três cores da bandeira do RS (amarelo, vermelho e verde) e uma estrela de oito pontas com o Brazão do Estado inserido.



Vídeo da cerimônia produzido pela Agência de Notícias da Assembleia Legislativa do RS


*Com informações da Taurus Armas e da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa do RS.

29 setembro, 2021

CBC tem primeira munição certificada por OCP privado


*LRCA Defense Consulting - 29/09/2021

A Companhia Brasileira de Cartuchos teve, hoje, a primeira munição certificada por um Organismo Certificador Privado (OCP), o que configurou mais um fato histórico para a Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS) brasileira.

A munição 9mm EXPO + P 135gr JHPP foi certificada pela T&A Brasil, organismo certificador privado contratado pela CBC, que recebeu designação para exercer, em nome da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados  do Exército (DFPC/EB), as funções de Organismo de Certificação Designado (OCD). 

Como ainda não existe laboratório independente acreditado, a T&A Brasil avaliou e acompanhou na íntegra os ensaios no laboratório que foi montado para este fim dentro das instalações da CBC, contando com funcionários específicos e não envolvidos com as atividades de desenvolvimento dos produtos, a fim de que houvesse uma avaliação rigorosa dos produtos, além de total independência e lisura no processo de certificação.

A placa comemorativa ao evento foi entregue por Fabio Sianga Neto, Gerente Geral da T&A Brasil, ao Presidente da CBC, Fábio Luiz Munhoz Mazzaro, e ao Diretor Comercial & Marketing desta empresa, Paulo Ricardo Nascimento Gomes.

Paulo Ricardo (à esq.), Fabio Mazzaro e Fabio Sianga


Fábio Sianga assim havia se posicionado anteriormente, quando sua empresa certificou o primeiro Produto Controlado pelo Exército no novo sistema: "Sentimo-nos honrados, mas acima de tudo, conscientes da responsabilidade que a T&A Brasil possui por ser um organismo de certificação designado pela DFPC. A certificação de PCE por OCD propicia maior celeridade na operacionalização da avaliação da conformidade, contribuindo junto às empresas que integram a BIDS. Contudo, é importante enfatizar que tornar o processo mais ágil não significa deixar de cumprir as exigências normativas que focam a segurança e desempenho desses produtos. A aderência na íntegra às regras de certificação é requisito mandatório para a obtenção do certificado e é responsabilidade do OCD cobrá-las dos fabricantes. Outro aspecto positivo da certificação é a possibilidade de inovação e melhoria dos produtos no Brasil, que certamente ocorrerão e beneficiarão os consumidores brasileiros".

Exército, UFRGS, IME e UnB iniciam o projeto “Sistemas de Sistemas de Comando e Controle (S2C2)”

Sistema de Comando e Controle (C2) Pacificador, utilizado durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016

*Instituto de Informática da UFRGS - 27/09/2021

O Exército Brasileiro, a UFRGS, o IME e a UnB, atuando em convênio, deram início ao projeto “Sistemas de Sistemas de Comando e Controle (S2C2)” com o objetivo de atender às demandas de interoperabilidade da Família de Aplicativos de Comando e Controle da Força Terrestre (FAC2FTer).

A crescente complexidade dos ambientes operacionais no âmbito da Defesa demonstra que a sinergia  entre as Forças Armadas é indispensável. Desta forma, a interoperabilidade entre os diferentes braços torna-se essencial. Em situações de emergência e de crise interna, como em decorrência de desastres naturais, a colaboração pode se estender às instituições de segurança pública e de defesa civil. Atualmente, o Exército conta com soluções tecnológicas desenvolvidas de maneira isolada e que são integradas de forma manual.

O projeto Sistemas de Sistemas de Comando e Controle (S2C2) surge com o objetivo de desenvolver, simular e implementar linhas de ação para a interoperabilidade dos sistemas de Comando e Controle das Forças Armadas, mitigando potenciais erros humanos na transmissão de informação como podem ocorrer na forma manual atual. Além do Centro de Desenvolvimento de Sistemas do Exército Brasileiro (CDS) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o projeto também conta com a participação do Instituto Militar de Engenharia (IME) e da Universidade de Brasília (UnB), com cada instituição recebendo a responsabilidade de desenvolver uma área do projeto.

O convênio firmado entre as instituições foi iniciado em setembro de 2021, com prazo de 36 meses, e receberá recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). A equipe da UFRGS é coordenada pelo professor do Instituto de Informática da UFRGS Edison Pignaton de Freitas e composta pelos professores Dante Barone e Juliano Wickboldt, também do INF, além de 2 bolsistas graduados e 6 bolsistas de iniciação científica. Devido às restrições impostas pela pandemia do Covid-19, as atividades iniciais do projeto estão sendo realizadas de maneira remota.

Sob a responsabilidade da UFRGS, ficaram as atividades de simulação, seleção e avaliação de linhas de ação para interoperabilidade, abordando aspectos relacionados à modelagem do sistema através de multiagentes e ainda a prototipação de soluções de redes de comunicação capazes de dar suporte ao aspecto distribuído do sistema.

WEG e Peugeot fazem parceria para venda e instalação de estações de recarga para veículos elétricos


*LRCA Defense Consulting - 29/09/2021

A WEG S.A. anunciou hoje a assinatura do acordo de homologação para ser a fornecedora certificada e qualificada da Peugeot para venda e instalação de estações de recarga para veículos elétricos. O anúncio foi oficializado pela montadora durante o lançamento do novo veículo elétrico E-208 GT da Peugeot.

O contrato prevê a inclusão dos modelos WEMOB WALL e PARKING da WEG no catálogo de produtos da Peugeot, bem como o serviço de visita técnica e instalação das estações de recarga aos clientes.

Desenvolvidas para uso interno ou externo, em garagem ou estacionamento, a linha WEMOB tem design moderno e compacto. O modelo WALL de 7,4kW permite uma recarga de 80% em até 6 horas e é ideal para residências e condomínios, em redes monofásicas e bifásicas. Possui conectividade Wi-Fi, LEDs de sinalização, controle de acesso por TAGs, app EV Drivers e funções de medição de energia e smart charging.

Já o modelo PARKING de até 22kW, acrescenta mais potência e conectividade com Wi-Fi, Ethernet por cabo e redes móveis 4G, assegurando uma recarga ainda mais rápida de 80% em até 4 horas, sendo ideal para estacionamentos com vagas compartilhados em condomínios, empresas, comércio, hotéis, shoppings e frotistas que dispõem de redes de energia trifásicas.

“Nossa estratégia é tornar a WEG a principal provedora de infraestrutura para recarga de veículos elétricos e uma referência em soluções eficientes, sustentáveis e inteligentes para o segmento de mobilidade elétrica”, explica Manfred Peter Johann, Diretor Superintendente da WEG Automação.

A WEG possui uma ampla rede de assistência técnica do Brasil e manterá as estações de recarga atualizadas via Over-The- Air (conexão pela rede de internet do cliente), bem como garantirá peças de reposição em todo o território nacional.



Novo PEUGEOT e-208 GT

O novo PEUGEOT e- 208 GT entrega altas doses de esportividade e emoção com um ingrediente especial adicionado à receita: eletrificação! Rápido, magnético e divertido de pilotar, o PEUGEOT 208 passa agora a ser oferecido também na configuração 100% elétrica, marcando o mergulho da Marca num nicho no qual já possui grande know-how e ampla atuação no mercado europeu. 

A performance do PEUGEOT e-208 GT é garantida por um motor que entrega 260 Nm de torque imediatos (26,5 kgfm) e 136 cavalos de potência (100 kW), que permite ao modelo acelerar de 0 a 100km/h em apenas 8,3 segundos. 

Com 50 kWh de capacidade, o Peugeot e-208 GT é capaz de percorrer até 340 km com carga completa (ciclo WLTP). O sistema é composto por um plug Type 2, para corrente alternada (AC), e plug CCS-2, para corrente continua (DC). O carregamento começa imediatamente após a conexão do cabo, e o usuário acompanha o status a partir das luzes indicativas de recarga (branco = abertura para conexão do plug; verde: piscante = em carregamento e fixo = carga completa; vermelho = anomalia/problema na recarga). Para soltar o plug, basta destravar as portas do veículo.  

WEG lança nova Estação de Recarga para Veículos Elétricos WEMOB Parking


Sobre as Estações de Recarga WEG

  • Modelo WEMOB Wall em 110V ou 220V (monofásico e bifásico) de até 7,4kW de potência, proporciona uma recarga de 80% das baterias do PEUGEOT e-208 GT em aproximadamente 6 horas.
  • Modelo WEMOB Parking em 220V ou 380V (trifásico) de até 22kW de potência, proporciona uma recarga de 80% das baterias do PEUGEOT e-208 GT em aproximadamente 4 horas.
  • Modelo WEMOB Station em 380V (trifásico) de até 150kW de potência, proporciona uma recarga de 80% das baterias do PEUGEOT e-208 GT em aproximadamente 30 minutos.

28 setembro, 2021

Embraer já tem mais de 600 encomendas do eVTOL e desponta na corrida dos ‘carros voadores’


*Reset, por Rodrigo Loureiro - 28/09/2021

A Embraer vem despontando como uma das protagonistas na corrida entre as empresas que desenvolvem seus modelos de eVTOLs, misto de carro e helicóptero elétrico que promete moldar o futuro do transporte de táxi aéreo de baixa emissão de carbono.

Um levantamento feito pelo Reset mostra que sua subsidiária Eve Air Mobility figura na vice-liderança desse mercado, com até 635 unidades encomendadas da aeronave que é movida por eletricidade, e tem decolagem e pouso vertical.

O último contrato foi anunciado na última quinta-feira, com a empresa britânica Bristow, para o fornecimento de até 100 unidades de seu eVTOL (sigla para Electric Vertical Takeoff and Landing).

O número não está cravado e representa a totalidade que cada cliente da Embraer pode solicitar à companhia. Entre as empresas que devem receber as aeronaves a partir de 2026, além da Bristow, estão a americana Blade, a britânica Halo, a francesa Helipass e as brasileiras Helisul e Flapper.



Entre as concorrentes da Embraer, apenas a Vertical Aerospace tem um número maior de encomendas solicitadas. A startup fundada em 2016 no Reino Unido já recebeu pedidos de 1.350 unidades de sua aeronave elétrica.

Dessas, 250 unidades foram solicitadas recentemente pela companhia aérea brasileira Gol e devem ser entregues em 2025. O valor do contrato não foi divulgado.

Em um acordo anterior firmado pela Vertical com a American Airlines, que também garantia o fornecimento inicial de 250 unidades do eVTOL, a companhia americana se comprometeu com o pagamento de US$ 1 bilhão.

Além da Vertical, é possível citar como concorrentes da Embraer a americana Archer, com 200 unidades encomendadas pela United Airlines; a alemã Volocopter (que firmou um acordo para fornecer 150 unidades para chinesa Geely, uma operadora de um serviço por aplicativo); e a também alemã Lilium, que está em processo de fabricação de 220 aeronaves.

No caso da Lilium todas as unidades foram encomendadas por outra empresa de aviação brasileira, a Azul. Em agosto, as duas empresas firmaram um contrato para a entrega de até 220 unidades do eVTOL alemão até 2025. A Azul se comprometeu a pagar US$ 1 bilhão na operação.

Com autonomia de voo de cerca de 100 quilômetros, o eVTOL da Embraer conta com 10 rotores e pode transportar até 5 passageiros, contando com o piloto.

Outros modelos podem transportar mais passageiros e por uma distância maior. No caso da Lilium, por exemplo, são 7 passageiros e 250 quilômetros de autonomia.

Há ainda outras empresas nesta corrida, mas em outra pista.

Muitas das startups envolvidas com projetos de eVTOLs enxergam um modelo vertical, em que elas não só produzirão as aeronaves como também vão operar os serviços.

A principal delas é a californiana Joby Aviation, avaliada em mais de US$ 6 bilhões. Outra é a alemã Volocopter.

Atech e Avibras participarão do Exercício Guardião Cibernético 3.0, principal treinamento de cibersegurança do Brasil


*LRCA Defense Consulting - 28/09/2021

A Atech, empresa do grupo Embraer, participará do Exercício Guardião Cibernético 3.0, um treinamento de cibersegurança que envolverá 350 pessoas de 58 organizações públicas e privadas. Coordenado pelo Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), do Ministério da Defesa, as atividades serão realizadas entre os dias 5 e 7 de outubro.

A Atech atuará no treinamento junto com a Avibras, disponibilizando o SDA – Sistema de Defesa Aérea. O sistema, desenvolvido em conjunto pelas duas empresas, possibilitará aos participantes do exercício praticar ações cibernéticas em situações de ataques em cenários com características militares. No Guardião Cibernético, este tipo de cenário é uma novidade.

O sistema é semelhante ao disponibilizado no exercício cibernético da OTAN Locked Shields 2021 (LS21), em abril deste ano. No entanto, as empresas precisarão potencializar o emprego do sistema no ambiente de simulação do ComDCiber/CDCiber, que é diferente, em alguns aspectos, daquele utilizado no LS21.

“Outra questão importante é o tempo de execução das adaptações para o cenário Brasil. O LS21 é executado em um cenário fictício ‘Berylia’ construído para execução do exercício e no caso do Guardião Cibernético o cenário reproduz características reais do Brasil”, afirma Cláudio Nascimento, gerente de Vendas da Atech.

De acordo com Cláudio, a participação no Guardião Cibernético 3.0 com um sistema já empregado em cenário de amplitude mundial e de renomada reputação, como o LS21, agrega valor ao exercício em solo brasileiro.

“A Atech e Avibras estão possibilitando que outros representantes das Forças Armadas Brasileiras, além dos que participaram do LS21, possam exercitar ações de defesa cibernética em um ambiente militar, assim como foi realizado na OTAN.”

Destaca-se que a Tempest Security Intelligence, empresa do grupo Embraer, especializada em cibersegurança, também participará do Exercício Cibernético Guardião Cibernético 3.0, executando o papel de Observador. A Tempest Security Intelligence é considerada a maior empresa brasileira especializada em cibersegurança e prevenção a fraudes digitais.


Tecnologia empregada no Exercício
Durante o exercício cibernético, a Atech e a Avibras atuam de forma integrada, porém com responsabilidades distintas.

A parte do sistema sob responsabilidade da Atech (C4i) emprega conceitos e tecnologias de integração, governança, sensores, comando & controle (C2) e consciência situacional ampla, possibilitando a tomada de decisão em situações de ameaça, inclusive de ataque cibernético. O C4i recebe, filtra e coleta as informações do simulador de radar, classifica os dados de tracks das aeronaves, recebe dados dos lançadores de mísseis, trata todos estes dados e envia as informações dos alvos hostis para o gateway do sistema de armas. Além disso, atualiza as informações dos alvos e mísseis nos servidores de comando e controle.

Já a Avibras tem como responsabilidade as questões que garantem, a todo o sistema de armas levado virtualmente ao exercício, uma operação segura e resistente ao ataque cibernético dos times participantes do exercício. Compreende o sistema de armas: subsistema de pontaria e tiro, subsistema da viatura de lançamento de mísseis e foguetes balísticos, e subsistema de programação das munições guiadas.

“O SDA – Sistema de Defesa Aérea é complexo e demonstra capacidades diferenciadas em um cenário militar de ataque cibernético como, por exemplo, tentativa de classificar uma aeronave amiga como inimiga, levando ao seu abate de forma equivocada, dentre outras”, explica Claudio.

O sistema possibilitará aos participantes do exercício Guardião 3.0 uma experiência diferenciada, por meio do uso de um sistema com características militares.

O Treinamento
O Exercício Guardião Cibernético 3.0 simula ataques cibernéticos em estruturas críticas do país e estratégias de defesa que poderiam ser adotadas para evitar um colapso nacional. Os setores de Defesa e Segurança e as instituições civis que participam do treinamento precisam trabalhar em um ambiente colaborativo, com sinergia de esforços, para evitar a paralisação de serviços essenciais.

As infraestruturas críticas são setores estratégicos para o país, como serviços de energia, água, telecomunicações, mobilidade e tráfego aéreo, entre outros.

Esta será a 3ª edição do Exercício Guardião Cibernético, tendo ocorrido a primeira em 2018. Este ano, a novidade é que serão realizadas atividades fora de Brasília (DF), em um Quartel-General Integrado, constituído em São Paulo (SP).

Embraer: até 2040, China precisará de cerca de 1,5 mil novas aeronaves de até 150 assentos


*LRCA Defense Consulting - 28/09/2021

A Embraer apresenta, hoje, durante o Zhuhai Airshow, a 13ª Exposição Internacional de Aviação Aeroespacial da China, seu mais recente estudo de perspectivas para esse mercado no país. O relatório prevê novas entregas de aeronaves nos próximos 20 anos com base na demanda de passageiros por viagens aéreas na era pós-pandemia. A Embraer tem uma previsão de que quase 1,5 mil novas aeronaves, na categoria de até 150 assentos, serão necessárias na região até 2040. Entre essas entregas, 77% devem atender à expansão do mercado e 23% substituirão aeronaves.

“Durante a pandemia, aeronaves de pequeno e médio porte, assim como voos regionais, foram fundamentais na rápida recuperação da conectividade na China. Nossos E-Jets foram um dos primeiros modelos de aeronaves a restaurar frequências nas malhas aéreas das empresas. Na era pós-pandemia, construir um sistema de transporte aéreo mais eficiente é de vital importância. O mercado exige um perfil de frota mais equilibrado e uma estrutura de rotas para atender mais mercados secundários. Por isso, acreditamos que, nos próximos 20 anos, aeronaves com até 150 assentos irão liberar todo o seu potencial”, disse Guo Qing, Diretor-Executivo e Vice-Presidente de Aviação Comercial da Embraer China.

O governo chinês anunciou recentemente uma série de ações para o desenvolvimento de infraestrutura que inclui cerca de 200 novos aeroportos para incentivar e promover a realocação industrial. A importância das aeronaves regionais continua aumentando após a Covid-19, desempenhando um papel fundamental no lançamento de novos serviços para esses aeroportos e no crescimento da demanda.

Atualmente, há 91 E-Jets em operação na China, voando por 550 rotas, conectando 150 cidades domésticas e no exterior. Essas aeronaves transportam cerca de 20 milhões de passageiros por ano, interligando rotas regionais e principais em todas a diferentes regiões da China.

“A receita medida em número de passageiros por quilômetros (RPK) na aviação civil chinesa deverá crescer a uma taxa média de 4,7% ao longo da próxima década, sinalizando a liderança do país na recuperação da aviação. Acreditamos que futuramente o mercado chinês de aviação será o maior do mundo. A Embraer construiu uma forte e positiva presença nessa região, fornecendo uma base sólida para o nosso jato mais avançado, o E2”, afirmou Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.

O estudo de mercado que será apresentado hoje, em uma coletiva de imprensa no Zhuhai Airshow, também inclui novos dados sobre as forças motrizes que influenciarão a forma de crescimento do mercado na China.

No estande da Embraer em Zhuhai, o público terá uma experiência única para conhecer a cabine de pilotagem do E2 por meio de realidade virtual. O espaço da companhia na feira também exibirá a família de aeronaves E-Jets da empresa, incluindo o E2, a aeronave de corredor único mais silenciosa e eficiente do segmento.

À medida que a China se compromete a acelerar a redução de emissões para alcançar a neutralidade de carbono até 2060, a autoridade de aviação civil chinesa também passa a valorizar o desafio ambiental que a indústria enfrenta e propõe uma série de iniciativas políticas, incluindo a introdução de aeronaves de nova geração para melhorar a eficiência. Com relação ao consumo de combustível, o E2 é 25,4% mais eficiente por assento e até 10% mais eficiente do que seus concorrentes, posicionando-o de forma efetiva para responder aos atuais desafios ambientais e contribuindo de forma concreta para alcançar a meta do país.


A Embraer anunciou, recentemente, sua ambiciosa meta de alcançar operações neutras em carbono até 2040 e apoio à meta da indústria da aviação de emissões líquidas zero de carbono até 2050.

“A sustentabilidade é uma prioridade máxima na Embraer em todos os sentidos. Especialmente, quando se trata do design de novos produtos. Mais do que ser uma aeronave mais eficiente, nossa família de jatos E2 também é a mais silenciosa e ecologicamente amigável disponível hoje no mercado”, acrescentou Guo Qing.

Os E-Jet E2s têm motores Pratt & Whitney PW1900G, novas asas projetadas sob medida, além de inovações aerodinâmicas e comandos de voo fly-by-wire de última geração, que, juntos, reduzem o consumo de combustível e as emissões. As emissões de carbono do E2 são 30% menores que as de primeira geração dos E-Jets. Isso equivale a uma redução de 3.700 quilos de CO2 por voo e de 1 milhão de toneladas de CO2 em 10 anos para uma frota de 10 aeronaves.

Além da redução significativa nas emissões e nos níveis de ruído dos produtos atuais, a promoção de tecnologias disruptivas sustentáveis, como eletrificação, híbrido, combustível sustentável de aviação (SAF) e demais alternativas energéticas inovadoras, fazem parte do plano estratégico da Embraer para reduzir o impacto no planeta.

Leia mais:
- Embraer aposta no crescimento da China 

- Embraer aposta no forte crescimento da aviação comercial chinesa 

Parque Tecnológico é o ‘coração’ do ‘Vale do Silício Brasileiro’


*O Vale, por Xandu Alves - 25/09/2021

O Parque Tecnológico São José dos Campos vai mudar. Deixa de ser apenas um parque para se tornar um distrito de inovação.

E não qualquer distrito, como explica o secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos, Alberto Alves Marques Filho, o 'Mano': “O parque se consolida como o primeiro distrito de inovação brasileiro funcionando”.

O conceito é de unir o trabalho pela inovação com a comunidade, aproximando as pessoas do núcleo de operações do Pqtec. Integração é a palavra que melhor explica o novo momento do parque.

“Nosso diferencial é a possibilidade de áreas ao entorno e estamos convergindo para ser um distrito de inovação. Esse é o novo viés e tendência global”, disse Marcelo Nunes, diretor geral do Parque Tecnológico São José dos Campos.

“Os parques tornam-se locais físicos não apenas com empresas e empresários, mas com famílias, a comunidade usufruindo do entorno do parque. As pessoas vivendo e respirando o que é o parque. Esse é um grande diferencial nosso.”

Dois projetos vão nessa linha. A cidade tecnológica da Exto Incorporação oferece um novo loteamento ao lado do núcleo do Pqtec, visando se tornar o novo eixo de negócios da cidade.

São 309 mil m² de loteamento, com 116 lotes e 30 mil m² de área de preservação permanente. O local poderá abrigar comércio, serviços e indústrias de pouco impacto.

“A cidade já está entregue e vendeu vários lotes para a atração de empresas de base tecnológica. Haverá alguns serviços também. Tudo foi construído conversando com o parque, complementando o que precisa”, disse Mano.

O segundo projeto é um condomínio residencial na lateral do Pqtec, que poderá ter até 8.000 apartamentos em infraestrutura planejada, no conceito de cidade inteligente.

“Isso é um distrito de inovação consolidado, temos investimentos privados atraindo data center”, disse o secretário de Inovação, destacando que a segunda etapa do projeto de mobilidade da prefeitura, a Linha Verde, vai desembocar dentro do Pqtec. “É muito legal o momento do parque”.

Futuro
Nunes explica que o Pqtec passa do conceito global de modelo de inovação chamado de ‘hélice tríplice’ para o de ‘quádrupla hélice’, no qual entram academia, empresas e governo, mais a sociedade.

“Nós assumimos essa posição. A partir do momento em que o parque conduz o projeto das galerias do empreendedor, que são projetos socioeconômicos na periferia de São Joé, além dos bairros que estão ao entorno envolvendo o empreendedorismo no ambiente familiar, passamos a girar a hélice social.”

Para o diretor do Pqtec, a palavra do momento é apropriação. Além da comunidade, ele espera que os municípios e as respectivas prefeituras do Vale também se apropriem do espaço, usufruindo dos benefícios que a unidade oferece.

“A gente não precisa que os prefeitos tenham cada um seu parque tecnológico. Precisamos de apropriação do Pqtec como foco de desenvolvimento regional”, disse Nunes. “A partir do momento que se consegue consumir o que o Pqtec tem, fortalecemos a região. Minha meta é que a região se aproprie do Pqtec”.

Polo de inovação da indústria 4.0, núcleo de fomento de startups, abrigo de empresas de todo o tamanho e player de cidades inteligentes, o Pqtec agora quer jogar no exterior.

Colocamos como meta a internacionalização do Pqtec, queremos ser reconhecidos lá fora e fazer um bom papel. Somos muitos reconhecidos nacionalmente e somos o principal núcleo de inovação do país, sem dúvida.

 “O Parque Tecnológico está crescendo alucinadamente”, afirmou o secretário de Inovação de São José. “Colocamos como meta a internacionalização do Pqtec. Queremos ser reconhecidos lá fora e fazer um bom papel. Somos muitos reconhecidos nacionalmente e somos o principal núcleo de inovação do país, sem dúvida”.

Fábrica de unicórnios
O Parque Tecnológico São José dos Campos é o coração do ecossistema de inovação do Vale do Paraíba e se consolida como principal celeiro de ideias, criatividade e de imaginação para o futuro.

E os unicórnios não abriram este texto à toa. É assim que são chamadas as startups que, em pouco tempo, recebem uma avaliação de US$ 1 bilhão para o seu valor de mercado.

"Os primeiros unicórnios já estão surgindo no Vale e acredito que, nos próximos anos, muitos outros irão surgir. Para que isso continue acontecendo, é necessário que haja investimento conjunto e integração para fortalecimento de toda a região", disse Alessandro Valério, coordenador de inovação e empreendedorismo do Parque Tecnológico.

Pós-doutorando em economia pela Universidade Federal Fluminense, Valério tem oito anos de experiência na liderança de ambientes de inovação. Na avaliação dele, o Vale tem um alto potencial de se tornar o 'Vale do Silício Brasileiro' não só por estar entre as duas maiores capitais do país -- Rio de Janeiro e São Paulo.

Mas por ser berço de grandes companhias que "acabam atraindo novas empresas para grandes oportunidades de negócios".

"Também existem grandes polos de desenvolvimento acadêmico e tecnológico, como o ITA. Com esta interação do ecossistema é possível gerar muita inovação."

Nexus
Inovação é o que não falta no Parque Tecnológico São José dos Campos, principal unidade de apoio a empresas da região que fará 15 anos em dezembro.

Em seu complexo de 188 mil m², na região leste de São José, a inovação corre feito criança pelos corredores de um parque de diversões.

As paredes coloridas e cheias de desenhos e mensagens do Nexus revelam a lúdica experiência com a criação. Funciona ali o hub de inovação do Pqtec, ambiente para conexão de startups, pequenas, médias e grandes empresas, investidores e instituições de ensino.

Abrigando cerca de 150 empresas e startups, o Nexus conta com programas de aceleração e incubação que acompanham startups desde a fase de ideação até a escala, além de programas que estimulam a inovação aberta e conexão entre o ecossistema.

"O Nexus entende que o conceito adotado é capaz de atrair empreendedores para os seus programas, pois em seu ambiente estes encontram uma ampla rede de networking e diversas atividades que são oferecidas ao longo do ano que ajudam na formação de um empreendedor de sucesso e na consolidação de seu negócio. Isto vem a favorecer toda a região do Vale do Paraíba", disse Valério.

27 setembro, 2021

Secretaria da Administração Penitenciária do RS adquire fuzis Taurus T4


*LRCA Defense Consulting - 27/09/2021

A Secretaria da Administração Penitenciária do Governo do Estado do Rio Grande do Sul acaba de adquirir 30 novos fuzis Taurus semiautomáticos modelo T4 para reaparelhamento bélico da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE) do Estado.

Os armamentos foram adquiridos em licitação - pregão eletrônico, por meio do Fundo Penitenciário, e darão mais proteção aos servidores, além de proporcionar maior segurança e modernização ao sistema prisional do Rio Grande do Sul.

Os equipamentos adquiridos são amplamente empregados por diversas instituições policiais dos estados brasileiros e de outros países, por serem considerados confiáveis, leves, de fácil emprego e manutenção.

Assim como os demais produtos lançados nos últimos anos pela empresa, o T4 foi desenvolvido utilizando um novo protocolo extremamente rígido e que assegura confiabilidade e resistência ao produto. A empresa optou pelo protocolo militar para o desenvolvimento e testes de uso, tornando o T4 muito mais robusto e resistente.

O fuzil Taurus T4 é um dos mais vendidos atualmente para instituições policiais e militares em todo o mundo, principalmente, para países membros da OTAN. A SUSEPE do Rio Grande do Sul acompanhou o que vem sendo feito por estes diversos países, inclusive pelas Forças Armadas das Filipinas que essa semana estiveram na fábrica da Taurus para fazer a aceitação de rigorosos testes, onde as amostras foram plenamente aprovadas em todos os requisitos.

Outras aquisições recentes divulgadas pela imprensa

- Guarda Municipal - Imperatriz (MA): 10 carabinas CTT40C.

- Guarda Municipal - Taubaté (SP): 20 pistolas TH 380.

- Guarda Municipal -  Ponta Grossa (PR): 05 carabinas CT9.

- Guarda Municipal - Sorocaba (SP): 08 carabinas CTT40.

- Polícia Civil RS: 01 fuzil T4.

Atech falará sobre “Big Data e Inteligência Artificial para Emprego Militar” em simpósio online


*LRCA Defense Consulting - 27/09/2021

A Atech, empresa estratégica de defesa do grupo Embraer, participará do SIGE 2021 - Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa, evento online que será realizado pelo ITA nos dias 28 e 29 de setembro. 

Em sua 23ª edição, o simpósio tem como objetivo criar um ambiente de troca de experiências entre os setores acadêmicos, industriais e operacionais das Forças Armadas, em temas de ensino, pesquisa e desenvolvimento em áreas de Defesa.

A Palestra da Atech, “Big Data e Inteligência Artificial para Emprego Militar”, acontece dia 29/09 às 10 horas, ministrada por Marco Fidos, Gerente de Soluções de Big Data e Analytics da Atech.

Confira a programação completa e inscreva-se em https://lnkd.in/d7Zg7sSt.

GoLedger é escolhida pelo Min. da Defesa para credenciar produto em blockchain


*DCiber - 27/09/2021

O Ministério da Defesa, com a assinatura do Ministro Braga Netto, publicou no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (22) o credenciamento da empresa GoLedger, que trabalha com a tecnologia blockchain e possuí sede em Brasília (DF).

De acordo com o DOU, a GoLedger passa a desenvolver Produtos Estratégicos de Defesa (PED) no Brasil, sendo a Orquestração de Redes Blockchain alvo de interesse nacional.

Segundo o site da GoLedger, a plataforma GoFabric é utilizada para orquestrar uma solução blockchain permissionada, também conhecida como DLT, com a tecnologia Hyperledger Fabric. Isso dá a possibilidade administrar nós da rede, trabalhar com contratos inteligentes, tudo com governança eficiente, garante a empresa contratada.

Vale notar que a publicação ainda declarou que a GoLedger passa a ser credenciada como Empresa Estratégica de Defesa (EED).

O Livecoins procurou conversar com Otávio Soares, fundador e COO da GoLedger para entender mais detalhes sobre a ferramenta. Em sua explicação, o executivo da empresa disse que este credenciamento acontece “com base no BID, Base de Indústria de Defesa para incentivar inovações nacionais como acontece no mundo inteiro“.

Ele lembrou que a própria internet saiu após um estudo do setor de defesa dos Estados Unidos, ou seja, há o interesse em inovar também no Brasil.

“Com o credenciamento do PED e, consequentemente, o da GoLedger como EED, o MD agora pode nos incluir nas feiras internacionais de segurança e defesa como uma solução brasileira, levando nossa tecnologia para o mundo”.

Processo de credenciamento é muito rígido e durou alguns anos
Questionado se o credenciamento foi feito rapidamente, Otávio disse que trabalha há alguns anos para conseguir, visto que o processo é rígido e deve ser avaliado por todas as forças.

“Estou trabalhando nisso desde dezembro de 2018, são sete etapas a serem cumpridas. o processo de credenciamento é bem rígido, passa por todas as forças [de segurança nacionais]”.

O COO ainda disse que não está criando nenhum projeto novo para o Ministério de Defesa, visto que a empresa já tem uma “plataforma de orquestração de redes blockchain desenvolvida 100% pela GoLedger com características únicas no mundo“.

Ele disse ainda que sua plataforma blockchain, agora credenciada como parte da Estratégia de Defesa Nacional, não está restrita a gestão de infraestrutura, com trabalhos também na área de negócios, com a governança de contratos inteligentes, entre outras funcionalidades mais.

STF determinou que Exército brasileiro utilize sistemas de controles para armas nos últimos dias
Chama atenção que o credenciamento da GoLedger acontece dias após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que expediu um ofício de urgência para o Ministro da Defesa, após um pedido feito pelo PDT e PSOL.

No pedido, os partidos afirmaram que o Exército brasileiro havia feito o cancelamento da modernização dos sistemas de controles de armas no Brasil, que também utilizaria a blockchain para rastreio de armas, munições, explosivos, entre outros.

Assim, o Ministro Alexandre de Moraes concordou com os partidos de que o cancelamento da modernização dos sistemas de controle eram inconstitucionais, visto que é dever da União controlar e fiscalizar este setor.

26 setembro, 2021

Conheça o SisGAAz, sistema que protege e vigia as águas brasileiras


*LRCA Defense Consulting - 26/09/2021

O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) tem a missão de monitorar, de forma contínua e integrada, as Águas Jurisdicionais Brasileiras e as áreas internacionais de responsabilidade brasileira para realização, quando necessário, de operações de Socorro e Salvamento. Assim, o SisGAAz contribuirá de maneira efetiva no controle do tráfego marítimo e monitoramento da “Amazônia Azul”.

É um Programa Estratégico de elevada prioridade para a Marinha do Brasil, indispensável para a garantia da soberania sobre a “Amazônia Azul” e com potencial imenso para impulsionar o desenvolvimento econômico e tecnológico no País, além de ser um estuário para a geração de empregos.

Quando implantado, o SisGAAz integrará uma rede de sensores terrestres e marítimos, centros de comando e controle, monitoramento aéreo e ambiental de forma a prover capacidade de controle da mobilidade estratégica das áreas e pronta resposta no caso de ameaça, emergência, desastre ambiental, agressão ou ilegalidade.



Amazônia Azul

26/09 - Dia Mundial do Mar: Amazônia Azul
 

Sistema desenvolvido pela Marinha protege e vigia águas brasileiras

Em  03/08/2021, o Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, esteve nas instalações da Marinha localizadas no Complexo do 1º Distrito Naval, região central da capital fluminense.

Acompanhado do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, o titular da Pasta assistiu à apresentação sobre o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), proferida pelo Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Alipio Jorge Rodrigues da Silva.

Em parceria com agências e órgãos governamentais, a Marinha coordena a implementação e o aperfeiçoamento do SisGAAz. Esse sistema integra equipamentos compostos por radares em terra e em embarcações e possui a finalidade de monitorar a Amazônia Azul e protegê-la contra ameaças, agressões ou ilegalidades.

A intitulada Amazônia Azul corresponde à parcela de mar, hidrovias e demais águas interiores sobre as quais o Brasil possui jurisdição, responsabilidade e direitos. Equivale a cerca de 5,7 milhões de quilômetros quadrados de extensão de uma área rica em biodiversidade e recursos naturais.

“Ao longo dos últimos anos, a Marinha consolidou o conceito de Amazônia Azul. Sob permanente vigilância da Força Naval, essa porção marítima representa uma imensidão de riquezas com vertentes econômica, científica, ambiental e social”, ressaltou o Ministro da Defesa.

Pesca, turismo, transporte marítimo, exploração de petróleo, bioenergia e preservação de sítios ambientais são algumas das atividades elencadas dentro do conceito de Amazônia Azul. 

“O sistema destaca-se pela parceria com as outras Forças Singulares, agências e órgãos governamentais, por intermédio da integração entre os atores capazes de fomentar e compartilhar as informações pertinentes para o aperfeiçoamento da pesca, do turismo, do transporte marítimo, da exploração de petróleo, da bioenergia e da preservação de sítios ambientais”, reforçou o Ministro sobre a ampla funcionalidade do SisGAAz.

Na ocasião, o Comandante da Marinha enfatizou a importância de divulgar a iniciativa. “Nós tivemos a oportunidade de tratar sobre o projeto SisGAAz, que é um grande projeto para defender ainda melhor a Amazônia Azul, sob o olhar de quem conduz a iniciativa, o Comando de Operações Navais”, lembrou.


Fuzis Taurus T4 são aprovados em bateria de testes do Exército das Filipinas

Pessoal da Taurus e do Exército Filipino quando da finalização dos testes

*LRCA Defense Consulting - 26/09/2021

A empresa Trust Trade Firearms & Ammunition, parceira da Taurus Armas nas Filipinas e encarregada de prestar os serviços de pós-venda nesse país (assistência técnica e reposição de peças) para os fuzis T4 a serem fornecidos para o Exército Filipino, divulgou em uma mídia social ontem que essa arma foi aprovada com sucesso na inspeção de pré-entrega e na bateria de testes realizadas pelos militares filipinos que vieram à sede da Taurus para isso. O fato também foi divulgado hoje pelo jornal The Philippine Star (imagem abaixo).

Realizados entre os dias 13 e 24 de setembro, os testes incluíram: Inspeção de Completude & Amostragem Aleatória; Inspeção Física, Peso & Inspeção Dimensional; Teste de Puxamento de Gatilho; Teste Funcional; Taxa cíclica de Teste de Incêndio; Teste de Direcionamento e Precisão; Teste de Intervalo Máximo Eficaz; Teste de Resistência de Alta Pressão; Teste de Exposição à Poeira; Teste de Imersão em Lama; Teste de Imersão em Água; Teste de Segurança em Queda; Teste de Intercambiabilidade; Teste de Endurance e Teste de Aquecimento.

O embarque desse lote de armas para as Filipinas está previsto para acontecer em outubro. Como a Taurus foi a vencedora de uma licitação posterior do Exército Filipino, totalizando mais 1.118 fuzis T4, é provável que aconteça uma nova bateria de testes ainda em 2021.

A Trust Trade é a empresa responsável pela distribuição exclusiva dos produtos das brasileiras Taurus Armas, CBC/Magtech e Condor Tecnologias Não-Letais, além de importadora e distribuidora internacional líder em armas de fogo, munições e acessórios nesse país asiático, atendendo às necessidades da polícia, agentes da lei, militares e civis para transações individuais, no atacado e institucionais.

Simultaneamente, a empresa também informou que o fuzil T4 está disponível para venda a militares e a agentes da polícia das Filipinas.

The Philippine Star - 26/09/2021

 


Trust Trade recebe fuzis T4 para comercialização nas Filipinas

Em Porto Alegre, Ministro da Defesa conhece a AEL Sistemas


*LRCA Defense Consulting - 25/09/2021

O Ministro da Defesa, Walter Braga Netto, esteve na quarta-feira, dia 22, na AEL Sistemas, empresa brasileira dedicada ao desenvolvimento, fabricação, manutenção e gestão logística de sistemas eletrônicos para aplicações militares e aeroespaciais. 

Durante a visita, o Ministro teve a oportunidade de conhecer os diversos equipamentos desenvolvidos pela empresa, entre eles a mira tática Red Dot GUARÁ, que está sendo entregue ao Exército Brasileiro. Nesta oportunidade, o Ministro Braga Netto recebeu uma unidade da mira GUARÁ.

Mira tática Red Dot GUARÁ

O Ministro também conheceu os laboratórios da AEL, onde são desenvolvidos e testados os produtos que fazem parte dos Programas Estratégicos das Forças Armadas, como é o caso do WAD (display panorâmico inteligente), e o display integrado ao capacete (HMD) que compõem o novo caça da FAB, o F-39 Gripen. Também foi possível conhecer o desenvolvimento e produção de alguns dos sistemas aviônicos destinados à nova aeronave KC-390 da FAB, onde a AEL é fornecedora de cinco diferentes sistemas.

Ao Ministro Braga Netto também foram apresentadas as ações sobre o desenvolvimento do Sistema Link-BR2, um sistema de Data Link tático para tráfego de informações em tempo real entre aeronaves e estações de solo.

Durante a visita, a AEL apresentou as Aeronaves Remotamente Tripuladas (ARPs) Hermes 450 e 900, nas quais a empresa é responsável pelo fornecimento e suporte logístico, que inclui o reparo de componentes, fornecimento de consumíveis e de peças de reposição, além da disposição, em tempo integral, de uma equipe de técnicos e engenheiros altamente qualificados atuando em conjunto com o Esquadrão Hórus, unidade militar sediada em Santa Maria (RS) e responsável pela operação do equipamento na Força Aérea Brasileira.

ARP Hermes 900 da FAB

No que tange o Exército Brasileiro, foram apresentados os equipamentos eletro-ópticos utilizados pelo Programa SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), assim como o programa RDS-Defesa (Rádio Definido por Software), um projeto liderado pelo Centro Tecnológico do Exército – CTEx e de responsabilidade do Ministério da Defesa em que a AEL Sistemas atua como contratada principal em conjunto com seus parceiros Kryptus e CPQD. Outra solução apresentada ao Ministro foi o Sistema Torch-X Dismounted, que foi avaliado recentemente pelo Exército para emprego no projeto COBRA (Combatente Brasileiro).


Sistema Torch-X Dismounted

Ao final da visita, o Ministro da Defesa destacou que escolheu visitar a AEL Sistemas porque “trata-se de uma empresa referência nacional e internacional no setor de Defesa”. Ele ainda comentou que seguirá empenhado em fomentar o setor de Defesa. “Trabalhamos pensando no país, especialmente, nas três Forças Armadas e no Ministério da Defesa, que precisam de uma indústria forte”, completou o Ministro.

Durante o encerramento da visita, o Ministro Braga Netto, dirigiu algumas palavras ao time da AEL Sistemas, salientando a relevância da empresa no contexto de Defesa do Brasil, assim como a importância que ele enxerga na necessidade de desenvolvimento e retenção de talentos da indústria de Defesa nacional.

Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma EED (empresa estratégica de defesa) brasileira que se dedica ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de sistemas eletrônicos militares e espaciais, para aplicações em plataformas aéreas, marítimas e terrestres. Atualmente, participa do desenvolvimento de diversos Projetos Estratégicos das Forças Armadas do Brasil.

Considerada um centro de excelência em tecnologia de defesa, desde 2001, a AEL Sistemas S.A. faz parte do grupo Elbit Systems, líder mundial no segmento de defesa.


25 setembro, 2021

Taurus Helmets prevê um aumento de 50% no faturamento em 2021

Fábrica da Taurus Helmets, em Mandirituba (PR)

*LRCA Defense Consulting - 25/09/2021

Subsidiária da Taurus Armas S.A., a Taurus Helmets Indústria de Capacetes Ltda., indústria pioneira na fabricação de capacetes no Brasil sediada em Mandirituba (PR), está sempre inovando e diversificando seu portfólio de produtos.

O processo de produção de capacetes é realizado em quatro fases: injeção (a partir do ABS - Acrylonitrile Butadiene Styrene), pintura e acabamento (a partir de peças já injetadas, através de processo de pintura manual e automatizada), costura (a partir de tecidos, espuma e chapas de policarbonatos, utilizando-se máquinas de corte, costura e balancim) e montagem final.

A empresa alia sua experiência a um rígido padrão de qualidade para a fabricação dos capacetes. Agora, com uma nova visão, a companhia traz mais tecnologia, profissionalismo e renovação ao negócio. Para isso foi criado, já no primeiro ano dessa reestruturação, um novo centro de criação, design e estilo focado no desenvolvimento de novos produtos, mantendo a segurança como prioridade.

Novas marcas estão sendo criadas para atender todos os segmentos do universo da motocicleta. Algumas possuem um processo de fabricação quase 100% artesanal. É o caso da Urban Helmets, que oferece peças com desenhos exclusivos e um cuidado aos detalhes que apenas um processo manual poderia alcançar – atendendo sempre a normas de segurança no Brasil e no exterior. A marca também faz roupas e acessórios para quem carrega o estilo de vida Urban mesmo fora da moto. Além disso, novas oportunidades de negócios são criadas a todo momento. A Urban faz parcerias no mundo da moda e no universo da customização, com edições limitadas e linhas exclusivas assinadas por artistas e marcas mundialmente reconhecidos.


Mas a Taurus Helmets também tem a sabedoria de quem já andou por muitas pistas e há mais de 35 anos sobe na moto, vira a chave e segue viagem. Por isso, o capacete mais vendido do Brasil, o San Marino, ganhou uma marca própria, com diversos produtos funcionais e a melhor relação custo-benefício. A qualidade está no DNA desse clássico e é impossível de ser copiada: foi o primeiro capacete do Brasil a ter o selo do Inmetro, o que comprova sua tradição.

Rumo a se tornarem tão tradicionais e adoradas quanto a San Marino, as marcas Bullitz e Wind completam o leque de produtos – a primeira está sempre inovando nos grafismos e na qualidade de acabamento, e a segunda oferece os modelos abertos mais famosos do mercado. Todas as marcas são testadas em laboratórios montados dentro da própria fábrica. Os itens de segurança só saem de lá com o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Mantendo-se na vanguarda, a Taurus é a primeira empresa de capacetes no Brasil a montar uma loja on-line, com mais de 150 produtos e entrega em todo o país. Graças ao excelente padrão de qualidade, as portas se abriram para novos negócios no exterior e a companhia, dentro do seu plano de expansão, está exportando para os Estados Unidos, Coreia do Sul e outros países.

Capacetes com grafeno
Em 09 de julho, na abertura da 1ª Feira Brasileira do Grafeno, no estande da Taurus Helmets, o CEO Global da Taurus Armas, Salesio Nuhs, apresentou alguns capacetes fabricados com injeção de grafeno e também presenteou o Presidente Jair Bolsonaro com um exemplar personalizado. A utilização do grafeno representa um marco histórico na indústria brasileira de capacetes.


Números robustos
A operação de capacetes é historicamente rentável e lucrativa. No segundo trimestre de 2021, por exemplo, sua receita líquida cresceu 102,9% em relação a 2020 e representou 4,3% da receita total da Taurus Armas, com R$ 28 milhões. Considerando-se todo o primeiro semestre deste ano, houve um incremento de 90,0%, correspondendo a 5,1% da receita total do grupo, com o valor de R$ 61,3 milhões.

CEO Carlos de Laurentis

A Revista Dinheiro, em nota de 24/09/2021, divulgou que, de janeiro a junho deste ano, a venda de motocicletas cresceu 50% no Brasil em comparação com o mesmo período de 2020, segundo dados da Fenabrave, a federação nacional das distribuidoras de veículos. A alta procura tem elevado também a produção de capacetes, item obrigatório para quem anda de moto.

Dona da linha San Marino, há 40 anos a mais vendida no País, e de outras quatro marcas, a Taurus Helmets já ampliou sua produção em mais de 20% este ano, passando a entregar 131 mil capacetes por mês.

Para o CEO Carlos André de Laurentis, o resultado das vendas irá acompanhar os bons números dos fabricantes de moto: “Conseguimos prever um aumento de 50% no faturamento até o final deste ano”, afirmou.


VMI Security foi certificada como EED - Empresa Estratégica de Defesa


*ABIMDE - 24/09/2021

A VMI Security, empresa associada da ABIMDE, foi certificada como EED - Empresa Estratégica de Defesa pelo Ministério da Defesa. A portaria foi publicada na última terça-feira (21) no Diário Oficial.

A VMI Security é uma das 65 expositoras da 6ª Mostra BIDS, que será realizada entre os dias 7 e 9 de dezembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF). O evento, organizado pela ABIMDE, conta ainda com 38 apoiadores institucionais.

Com sede em Minas Gerais e atuação global, a VMI Security desenvolve soluções tecnológicas inovadoras para inspeção por raios-X e scanners, que atendem as exigências dos mais complexos sistemas de controle e segurança.

Os equipamentos detectam ameaças automaticamente e permitem ver através de objetos, pessoas, veículos e cargas, sendo ideais para aeroportos, portos, sistema prisional, rodovias, grandes eventos, organizações públicas e do setor privado.

A VMI Securit faz parte do Grupo Prime Holding, que já acumula mais de 30 anos de experiência no setor de inspeção não intrusiva, sendo a única empresa em toda a América Latina com essa expertise. O grupo exporta para diversos países do mundo e possui colaboradores nos cinco continentes.

24 setembro, 2021

Governo Federal cria a Escola Superior de Defesa

Novo braço acadêmico da Defesa foi discutido dentro de um estudo de reorganização da pasta


*Notícias R7 - 23/09/2021

O Presidente Jair Bolsonaro editou um Decreto que cria a Escola Superior de Defesa. A instituição será sediada no Distrito Federal. O decreto também altera a estrutura regimental e o quadro de cargos e funções do Ministério de Defesa.  

De acordo com o comunicado divulgado pelo Ministério da Defesa, "a escola realizará estudos, pesquisas, extensão, difusão, ensino e intercâmbio, em temas de interesse de defesa". O foco prioritário são os servidores civis dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e de instituições de interesse, podendo atender também os militares das Forças Armadas e Auxiliares.

O  novo braço acadêmico do Ministério da Defesa foi discutido dentro de um estudo de reorganização da pasta, que previa a criação de uma secretaria voltada ao ensino e à cultura. Tanto a Escola Superior de Defesa quanto a Escola Superior de Guerra, que foi fundada em 1949, no Rio de Janeiro, ficam subordinadas a uma nova secretaria da Defesa voltada ao ensino e à cultura. A nova escola vai absorver parte do pessoal da septagenária Escola Superior de Guerra.

À época dos estudos sobre a criação da nova instituição de ensino, o Ministério da Defesa afirmou que não haveria alteração de efetivo de pessoal, apenas remanejamento dos servidores civis e militares ficando em torno da metade dos servidores em cada escola. Ainda segundo o a Defesa, após o término dos remanejamentos, cada escola ficará com aproximadamente 225 servidores entre civis e militares.

Atividades em Brasília
Desde 2011, a Escola Superior de Guerra vem desenvolvendo atividades na capital federal. Primeiro foi montado  um "núcleo" da ESG  em um anexo na Esplanada dos Ministérios, até que a ESG assumiu o campus da antiga Escola Nacional de Administração Fazendária (Esaf). O campus dispõe de 422 mil metros quadrados e conta com auditórios, escritórios administrativos, biblioteca, refeitório, vestiários e alojamentos a um custo estimado de R$ 5,8 milhões ao ano. Em 2020, foram matriculados 370 pessoas nos cursos regulares na ESG campus Rio e 350 em Brasília.

Mesmo com as mudanças na área de educação do Ministério da Defesa, e cursos tradicionais, como o de "Altos Estudos em Política e Estratégia", continuarão no Rio, pela proximidade com outras instituições de ensino, como a Escola de Guerra Naval e a Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Já as disciplinas que requerem mais interação com conhecimentos civis, como o curso de "Diplomacia e Defesa", devem ser em Brasília.

O Ministério da Defesa afirma que desenvolver atividades acadêmicas na capital federal é preconizado na Estratégia Nacional de Defesa (END). Segundo a pasta, a unidade instalada em Brasília possibilita "atender os civis, assessores de alto nível, lotados nos órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como outras autarquias e instituições".

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