A LRCA Defense Consulting é uma entidade sem fins lucrativos que se dedica a produzir e divulgar notícias e análises sobre as Empresas de Defesa. Não somos jornalistas e nem este é um blog jornalístico.
A Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo recebeu, este mês, fuzis T4 calibre 5.56 de fabricação da Taurus, uma das principais fornecedoras de armamentos para instituições policiais no Brasil e no mundo.
O fuzil T4 da Taurus foi escolhido por atender a todos os requisitos técnicos do pregão e por ter sido a melhor proposta econômica para o Estado. Os novos equipamentos serão utilizados pelas equipes de escolta e vigilância penitenciária nas unidades prisionais do Estado.
De acordo com o CEO Global da Taurus, Salesio Nuhs, a aquisição reflete a credibilidade e confiança que a instituição tem nos produtos da Taurus. Reflexo disso é que o fuzil T4 já integra o arsenal da instituição, por ser uma arma de qualidade e com ótimo desempenho.
Assim como os demais produtos lançados nos últimos anos pela companhia, o fuzil T4 foi desenvolvido utilizando um novo protocolo de desenvolvimento extremamente rígido e que assegura confiabilidade e resistência ao produto. A empresa optou pelo protocolo militar para o desenvolvimento e testes de uso, tornando o T4 muito mais robusto e resistente.
Ideal para o uso militar e policial, o fuzil Taurus T4 é baseado na consagrada plataforma M4/M16, amplamente empregada pelas forças militares em todo o mundo e principalmente pelos países membros da OTAN, por ser considerada uma arma extremamente confiável, leve, de fácil emprego e manutenção.
Na manhã desta quinta-feira (29/04), foi realizada na Sede do 5º Batalhão de Polícia Militar do Paraná a entrega de 20 submetralhadoras 9 mm à Companhia de Choque, armamento doado pelo empresário Rodrigo Ribeiro, do ramo metalúrgico.
A doação foi feita com a devida autorização do Exército, ação esta que demonstra com clareza que a parceria público privada favorece imensamente a comunidade, além do reconhecimento do próprio doador da importância e do papel fundamental que a Polícia Militar desempenha, combatendo diariamente a criminalidade e, acima de tudo, salvando vidas!
A Embraer assinou um acordo firme para a venda de 30 aeronaves E195-E2s com um cliente não revelado. O contrato está avaliado em US $ 2,2 bilhões pelo preço de lista atual.
Há uma demanda contínua por aeronaves do tamanho certo, eficientes, amigáveis às emissões e econômicas, à medida que as companhias aéreas de todo o mundo ajustam suas frotas e reconstroem suas redes. Conforme destacado na Perspectiva de Mercado da empresa para 2020, as operadoras estão alinhando seus requisitos de capacidade. Isso se deve à demanda mais fraca, às mudanças no mix de negócios / lazer, ao impacto das restrições às viagens nas fronteiras internacionais e à necessidade de aviões mais ecológicos.
Os E2s são ideais para o novo ambiente operacional.
Os 30 novos E195-E2s serão incluídos em na carteira de pedidos do segundo trimestre.
Iveco realiza a entrega oficial ao Exército Brasileiro da primeira unidade da LMV-BR no âmbito do programa VBMT-LR 4x4
*LRCA Defense Consulting - 28/04/2021
De acordo com o contrato firmado em 2019, a primeiro das 32 LMV-BR (Viatura Blindada Multitarefa, Leve de Rodas) foi entregue ao Exército Brasileiro ontem, durante cerimônia realizada na fábrica da Iveco Veículos de Defesa, em Sete Lagoas (MG). O evento contou com a presença de representantes da empresa e do Exército Brasileiro. As 31 unidades restantes desse lote serão entregues até 2022, como parte do processo de modernização do Exército.
Além das características padrão bem conhecidas da LMV, todos esses veículos são equipados com armas personalizadas e sistemas de Comando e Controle, conforme exigido pelo cliente.
O LMV-BR foi escolhido em 2015 pelo Exército Brasileiro como a nova Viatura Blindada Multitarefa, Leve de Rodas (VBMT-LR). A montagem final dos veículos é realizada na fábrica de Sete Lagoas, onde diversos componentes nacionais são integrados. O projeto prevê a aquisição de 186 unidades e a Iveco Veículos de Defesa espera iniciar a produção dos próximos lotes em 2022.
A empresa já está abastecendo o Exército Brasileiro com a família de veículos blindados anfíbios Guarani VBTP 6x6. Mais de 480 unidades já foram entregues desde 2012, após a assinatura em 2009 do contrato de produção. Diversas unidades de VBTP 6x6 já foram exportadas para outros clientes.
A parceria efetiva entre a Iveco Veículos de Defesa e o Exército Brasileiro está agora consolidada com esta segunda linha de produtos, enquanto a fábrica de Sete Lagoas vem demonstrando sua importância primordial no fortalecimento da Base Industrial da Defesa Nacional no domínio dos sistemas terrestres, com mão de obra qualificada e capacidades técnicas de primeiro nível em conjunto com uma rede de fornecedores e parceiros locais.
Hoje (28), no MRO Americas, um dos principais eventos de manutenção aeronáutica do mundo, a Embraer anunciou a assinatura de acordos de longo prazo do Programa de Planejamento Colaborativo de Estoques da Embraer (ECIP, na sigla em inglês) com duas companhias aéreas: a Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A. e a Republic Airways Inc., dos Estados Unidos, proporcionando a esses clientes uma operação eficiente de planejamento e reposição de peças com suporte de última geração da Embraer.
“Estamos felizes em renovar os contratos com nossos clientes de longa data, sendo um importante endosso para o programa ECIP e para a Embraer Serviços&Suporte em geral”, disse Danielle Vardaro, Head de Suporte Global ao Cliente e Pós-venda, Embraer Serviços &Suporte. “Nosso objetivo é oferecer sempre o melhor suporte, entregando produtos e soluções que resolverão os problemas dos clientes. Nesse sentido, o programa ECIP otimiza o inventário da companhia aérea e, ao mesmo tempo, aumenta a disponibilidade de peças sobressalentes para a frota de aeronaves.”
De acordo com os contratos, a Embraer gerenciará o planejamento e a reposição de uma parte considerável das necessidades de estoque de peças de reposição dos clientes, cobrindo as frotas de E-Jets e E-Jets E2 operadas por cada companhia aérea, respectivamente. Os principais benefícios do ECIP incluem disponibilidade garantida de peças, estoque otimizado com custo reduzido de manutenção de estoque, preços fixos de peças de reposição, prazos menores e serviço de entrega porta a porta.
Introduzido em 2002, o programa ECIP aproveita o grande estoque de peças descartáveis, o poder de compra global e um sofisticado sistema para planejar e estocar com precisão peças contratadas com o melhor preço possível.
Também hoje, a CommutAir, operadora da United Express, selecionou a Embraer Aircraft Maintenance Services (EAMS) em Macon, na Geórgia (EUA), como um de seus principais fornecedores de manutenção pesada para a frota de jatos ERJ 145. O contrato de longa duração inclui serviços de manutenção de fuselagem, modificações e serviços de reparo fornecidos pelo portfólio de soluções da Embraer.“A CommutAir opera e mantém a maior frota do mundo de aeronaves Embraer 145”, disse Joel Raymond, Vice-presidente Executivo e Diretor de Operações da CommutAir. “Nosso pessoal e aeronaves desempenham um papel fundamental na malhada United. Expandir o relacionamento de manutenção e suporte técnico com a Embraer é um ajuste natural à medida que continuamos a ampliar nossa operação com foco em fornecer um serviço seguro, atencioso, confiável e eficiente para nossos passageiros todos os dias.”
Em julho de 2020, a CommutAir se tornou a única parceira regional a operar a aeronave ERJ 145 para a United Airlines. A CommutAir mantém a maior frota de ERJ 145 do mundo, com 168 aeronaves.“Estamos muito satisfeitos em apoiar a frota da CommutAir. Ninguém conhece melhor o ERJ 145 do que a Embraer, e sabemos como é importante para a malha aérea da United. Temos orgulho de contribuir coma missão da CommutAir de conectar pessoas e comunidades menores ao mundo”, disse Frank Stevens, Diretor Global de MRO da Embraer Serviços& Suporte.
O primeiro trimestre de 2021 manteve a sequência do bom desempenho observado em grande parte dos negócios da WEG S.A.
O desempenho no mercado interno foi positivo, sustentando níveis elevados de receitas nos equipamentos de ciclo curto, como nas áreas de Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais e Motores Comerciais e Appliance, motivados pela continuidade da recuperação da atividade econômica iniciada no segundo semestre do ano passado. Da mesma forma, os equipamentos de ciclo longo tiveram papel relevante, com entregas importantes realizadas, fruto dos contratos obtidos em trimestres anteriores, com destaque para as áreas de transmissão e distribuição (T&D) e automação industrial.
Houve melhora da demanda no mercado externo, principalmente para os produtos de ciclo curto, mostrando sinais de uma recuperação mais ampla da economia global. Este movimento é refletido no crescimento dos negócios em moedas locais quando comparado com o mesmo período do ano passado. Houve desempenhos importantes em algumas regiões, como a área de Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais na China e a área de Motores Comerciais e Appliance nas Américas.
O crescimento de receita, a melhora das margens operacionais, os ganhos de escala e eficiência na alocação de capital estão entre os principais fatores que têm justificado o crescimento dos indicadores financeiros da companhia.
A agilidade em realizar os ajustes operacionais necessários graças ao nosso modelo de produção modular, e os cuidados e protocolos de segurança adotados desde os primeiros sinais da COVID-19, foram fatores preponderantes no enfrentamento aos efeitos gerados pela pandemia até o momento. A empresa completou, em março, um ano deste momento singular na história, mantendo-se confiante na estratégia adotada para superar as adversidades apresentadas, e cientes de que esta crise ainda não foi superada.
Destaques
AReceita Operacional Líquida (ROL)foi deR$ 5.076,9 milhõesno 1T21, 36,7% superior ao 1T20 e 3,8% superior ao 4T20;
O EBITDA¹ atingiuR$ 1.016,9 milhões, 64,2% superior ao 1T20 e 3,7% superior ao 4T20, enquanto amargem EBITDA de 20,0%foi 3,3 pontos percentuais maior do que no 1T20 e 0,1 ponto percentual menor do que o trimestre anterior;
ORetorno Sobre o Capital Investido (ROIC²) atingiu 28,2% no 1T21, crescimento de 7,5 pontos percentuais em relação ao 1T20 e crescimento de 2,7 pontos percentuais em relação ao 4T20.
O lucro foi de R$ 764,2 milhões no primeiro trimestre, o que representa uma alta de 74% ante os R$ 440 milhões registrados no mesmo período de 2020.
O resultado foi beneficiado por fatores como a melhora da demanda do mercado externo, o crescimento da receita no mercado interno e a variação de quase 23% do dólar frente ao real, que teve efeitos na receita obtida no exterior.
A receita da companhia aumentou 37%, chegando a R$ 5,07 bilhões. A maior parte do faturamento (54%) teve como origem o mercado doméstico, que cresceu 38,4% com maior venda de produtos de equipamentos de ciclo curto — de menor porte e fabricados em série
(1) Sigla em inglês para Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, que significa lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização.
(2) Sigla em inglês para Return on Invested Capital.
Respondendo às perguntas do representante do jornal Posta Ankara, Hakan Çelik, e do colunista Hürriyet Nedim Şener, o Prof. Dr. Temel Kotil [CEO da Turkish Aerospace - TAI] disse que conversou com a fabricante brasileira Embraer sobre os aviões a hélice regionais e assinou um acordo preliminar.
O Prof. Dr. Temel Kotil disse: “A Embraer está fazendo um projeto de avião a hélice. Fizemos um acordo preliminar. Eu vejo uma lacuna neste mercado. Aeronaves turboélice existentes, por exemplo, permaneceram da geração mais antiga. O Bombardier Q400 realmente não funcionou. Por outro lado, os japoneses têm aviões MRJ, os chineses tornaram-no regional.
De TAI não há engajamento ainda. Claro, precisamos que essas etapas sejam aprovadas pelo estado. Não me sinto tão confortável em TAI quanto em THY [Turkish Airlines]. Não devo distribuir minha força. Estou muito ocupado nos próximos cinco anos. Onde vou usar esses projetos quando empilhar os engenheiros uns sobre os outros ? Esses engenheiros vão começar a mudar para projetos civis ”, disse ele.
Anunciado no último ano A fabricante brasileira de aeronaves Embraer começou a trabalhar em uma aeronave de passageiros de nova geração com hélices atrás da aeronave de passageiros a jato em novembro do ano passado. A Embraer busca uma companhia aérea a ser compartilhada e encomendada para a aeronave, que terá o mesmo corpo do avião de passageiros a jato, o E-Jet.
O CEO da Embraer Aviação Comercial, Arjan Meijer, que participou da publicação do Airfinance Journal, compartilhou as primeiras fotos, enquanto o uso de cauda em T e design de asa chamavam a atenção. O avião se chama E3.
O CEO Meijer não dá muitos detalhes sobre a obra; especialistas apontam que a carroceria do E175 pode ser usada no projeto, e a capacidade de assentos ficará entre 75 e 90. Atualmente, há o projeto Bombardier canadense Dash 8, que foi adquirido pela Viking Aircraft, e aeronaves turboélice do tipo ATR42 / 72, que é uma parceria ítalo-francesa.
A Embraer entregou um total de 22 jatos no primeiro trimestre de 2021, sendo nove comerciais e 13 executivos (10 leves e três grandes), oito a mais do que foi entregue no mesmo período de 2020. A carteira de pedidos da companhia, no entanto, recuou 10,7%, para US$ 14,2 bilhões, em igual período comparativo.
Em 31 de março de 2021, a carteira de pedidos firmes a entregar totalizava USD 14,2 bilhões.
Durante o 1T21, a KLM Cityhopper, subsidiária regional da KLM Royal Dutch Airlines, recebeu seu primeiro jato E195-E2, por meio da empresa ICBC Aviation Leasing, elevando para 50 o número total de jatos da Embraer operando na frota KLM Cityhopper.
No mesmo período, a Air Peace, a maior companhia aérea da Nigéria e do Oeste da África, recebeu seu primeiro jato E195-E2. A Air Peace se tornou assim a primeira cliente de E2 na África, sendo também e empresa lançadora global do design inovador premium de assentos escalonados da Embraer.
Ainda no trimestre, a Embraer entregou a primeira conversão de um Legacy 450 em um jato Praetor 500 à AirSprint Private Aviation. A empresa canadense de propriedade compartilhada tem programada uma segunda conversão ainda este ano, além da entrega de um novo Praetor 500, também em 2021. Com essas adições, a Airsprint terá três Praetor 500 na frota e um total de nove aeronaves da Embraer.