*Assuntos Militares - 07/07/2020 (atualizado às 14h12)
A Saab Aeronáutica Montagens (SAM), primeira fábrica de aeroestruturas da Saab fora da Suécia para o novo caça Gripen, atinge outro marco importante com o início da produção. No local, serão construídas seções do Gripen que serão entregues para a montagem final do caça na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP) e em Linköping, na Suécia.
Em 2014, a Saab assinou um contrato com o governo brasileiro para o desenvolvimento e produção de 36 aeronaves Gripen E/F. Em setembro do ano passado, a primeira aeronave brasileira Gripen E foi entregue para iniciar o programa de ensaios em voo. Agora, outro marco é alcançado quando a produção do Gripen começa na fábrica da SAM, localizada em São Bernardo do Campo (SP).
Em 2014, a Saab assinou um contrato com o governo brasileiro para o desenvolvimento e produção de 36 aeronaves Gripen E/F. Em setembro do ano passado, a primeira aeronave brasileira Gripen E foi entregue para iniciar o programa de ensaios em voo. Agora, outro marco é alcançado quando a produção do Gripen começa na fábrica da SAM, localizada em São Bernardo do Campo (SP).
O cone de cauda e a fuselagem dianteira da versão monoposto (um assento) do caça Gripen são as primeiras aeroestruturas a entrarem em produção na SAM. Posteriormente,os freios aerodinâmicos, a fuselagem traseira, o caixão das asas e a fuselagem dianteira para a versão biposto (dois assentos) serão fabricados na SAM.
“Esse é outro resultado da Transferência de Tecnologia do Programa Gripen. Com base no treinamento prático e teórico de engenheiros e montadores brasileiros na Saab em Linköping, conseguimos estabelecer uma linha de produção altamente qualificada na SAM, seguindo os mesmos padrões que temos em nossa fábrica na Suécia”, diz Jonas Hjelm, head da área de negócios da Saab Aeronautics.
Atualmente, a SAM conta com mais de 70 funcionários altamente qualificados, sendo que a metade já participou ou está participando do programa de Transferência de Tecnologia, na Suécia. Parte desses funcionários concluiu o treinamento e voltou para iniciar a produção no Brasil.
Projeto e fabricação (com informações do G1)
O projeto da aeronave já está sendo desenvolvido e até 2021 a Força Aérea Brasileira (FAB) receberá o primeiro dos 36 caças encomendados por US$ 4,2 bilhões.
O trabalho geral de produção dos caças no Brasil será coordenado pela Embraer e a montagem dos aviões realizada na fábrica de Gavião Peixoto.
O caça é desenvolvido na Suécia desde os anos 1980. A FAB solicitou um display panorâmico, que não existe em nenhuma versão, o que deixou o valor da compra US$ 900 milhões maior.
A Saab, em parceria com a empresa de engenharia Akaer, que receberá parte da transferência da tecnologia exigida pela FAB, investiu US$ 150 milhões em uma fábrica em São Bernardo do Campo.
No local serão produzidas seis segmentos aeroestruturais para o caça brasileiro Gripen: cone de cauda, os freios aerodinâmicos, o caixão das asas, a fuselagem traseira e a fuselagem dianteira para a versão monoposto (um assento) e a versão biposto (dois assentos).
A estrutura financeira da fábrica é composta por um sócio majoritário, a Saab (90%) e um parceiro minoritário, a Akaer (10%), empresa de engenharia especializada no desenvolvimento de aeroestruturas, já parceira da Saab no desenvolvimento dos caças desde 2009, quando foi contratada para desenvolver o projeto de segmentos da fuselagem do Gripen.
O projeto da aeronave já está sendo desenvolvido e até 2021 a Força Aérea Brasileira (FAB) receberá o primeiro dos 36 caças encomendados por US$ 4,2 bilhões.
O trabalho geral de produção dos caças no Brasil será coordenado pela Embraer e a montagem dos aviões realizada na fábrica de Gavião Peixoto.
O caça é desenvolvido na Suécia desde os anos 1980. A FAB solicitou um display panorâmico, que não existe em nenhuma versão, o que deixou o valor da compra US$ 900 milhões maior.
A Saab, em parceria com a empresa de engenharia Akaer, que receberá parte da transferência da tecnologia exigida pela FAB, investiu US$ 150 milhões em uma fábrica em São Bernardo do Campo.
No local serão produzidas seis segmentos aeroestruturais para o caça brasileiro Gripen: cone de cauda, os freios aerodinâmicos, o caixão das asas, a fuselagem traseira e a fuselagem dianteira para a versão monoposto (um assento) e a versão biposto (dois assentos).
A estrutura financeira da fábrica é composta por um sócio majoritário, a Saab (90%) e um parceiro minoritário, a Akaer (10%), empresa de engenharia especializada no desenvolvimento de aeroestruturas, já parceira da Saab no desenvolvimento dos caças desde 2009, quando foi contratada para desenvolver o projeto de segmentos da fuselagem do Gripen.
Vejo um nova história, acontecendo em relação aos caças, no qual está imperando e quebrando os protocolos da pandemia em que encontramos, grandes empresas funcionam com grandes homens , ésta é a configuração da vitória e da prosperidade .... parabéns a todos !!!
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