O vice-presidente de Inteligência de Mercado da Embraer, Rodrigo Souza, afirmou nesta sexta-feira que em cenário de pós-pandemia da covid-19, o setor de aviação comercial passará por transformações importantes que envolverão adoção de tecnologias nas aeronaves com energia mais eficiente e maior foco no mercado doméstico.
“O impacto que a gente tem na indústria do transporte aéreo foi sem precedentes e não dá para imaginar que a gente vai passar ileso", afirmou Souza, em debate sobre o tema promovido pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia.
Na avaliação do executivo, o mercado doméstico deve se fortalecer em relação ao internacional por causa da descentralização dos polos de produção mundial.
“A gente viu países chegarem a conclusão que essa questão da globalização precisa ser repensada em termo da cadeia de suprimento para que você tenha menos dependência de um determinado país, de uma determinada região, e ter uma distribuição melhor, principalmente mais próximo em termos de logística”, afirmou o vice-presidente.
Em relação a adoção de energia mais eficiente nos aviões, o executivo afirmou que há uma demanda por fontes menos poluentes e com baixa emissão de ruídos. Já para os próximos dez anos, será intensificado, disse ele, o movimento de fabricantes para a eletrificação, que começará pelo aviões menores.
Souza considera que as mudanças no setor de aviação comercial virão como resposta ao novo comportamento, às novas demandas dos passageiros. Ele ressaltou que a pandemia da covid-19 tem transformado a mobilidade urbana. Isso valorizaria o segmento de aviação regional, em distância em torno de 100 quilômetros.
O vice-presidente da Embraer disse que, mesmo após a pandemia, talvez as pessoas não precisem ir tantas vezes ao trabalho e, por isso, não precisem morar tão próximo ao trabalho. “Há a possibilidade de desenvolvimento de uma mobilidade diferente. Isso pode ter impacto no transporte aéreo”, afirmou.
O debate virtual, com o tema “O Futuro da Aviação Comercial”, foi mediado pelo secretário de desenvolvimento da infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord.
“O impacto que a gente tem na indústria do transporte aéreo foi sem precedentes e não dá para imaginar que a gente vai passar ileso", afirmou Souza, em debate sobre o tema promovido pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia.
Na avaliação do executivo, o mercado doméstico deve se fortalecer em relação ao internacional por causa da descentralização dos polos de produção mundial.
“A gente viu países chegarem a conclusão que essa questão da globalização precisa ser repensada em termo da cadeia de suprimento para que você tenha menos dependência de um determinado país, de uma determinada região, e ter uma distribuição melhor, principalmente mais próximo em termos de logística”, afirmou o vice-presidente.
Em relação a adoção de energia mais eficiente nos aviões, o executivo afirmou que há uma demanda por fontes menos poluentes e com baixa emissão de ruídos. Já para os próximos dez anos, será intensificado, disse ele, o movimento de fabricantes para a eletrificação, que começará pelo aviões menores.
Souza considera que as mudanças no setor de aviação comercial virão como resposta ao novo comportamento, às novas demandas dos passageiros. Ele ressaltou que a pandemia da covid-19 tem transformado a mobilidade urbana. Isso valorizaria o segmento de aviação regional, em distância em torno de 100 quilômetros.
O vice-presidente da Embraer disse que, mesmo após a pandemia, talvez as pessoas não precisem ir tantas vezes ao trabalho e, por isso, não precisem morar tão próximo ao trabalho. “Há a possibilidade de desenvolvimento de uma mobilidade diferente. Isso pode ter impacto no transporte aéreo”, afirmou.
O debate virtual, com o tema “O Futuro da Aviação Comercial”, foi mediado pelo secretário de desenvolvimento da infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord.
Vídeo do debate: Agência Brasil, no canal EconomiaSepec
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