*Portal R7 - 01/05/2020
O chefe executivo da unidade de aeronaves da Embraer, John Slattery, defendeu os benefícios do negócio de US$ 4,2 bilhões abandonado pela Boeing na semana passada, mas disse que o grupo aeroespacial brasileiro está focado em seu futuro.
Slattery disse que a Embraer sofreu "dor" e custos ao separar os aviões a jato das atividades de defesa em preparação para a fusão, incluindo a perda de entregas em janeiro.
Ele preferiu não comentar sobre um processo de arbitragem que a Embraer lançou depois que a Boeing cancelou abruptamente o acordo no sábado.
Falando em um webinar promovido pela Aviation Week, Slattery disse estar convencido de que a parceria aeroespacial comercial com a Boeing proporcionaria "benefícios extraordinários" aos clientes das companhias aéreas que expressaram decepção com o colapso. A Boeing afirmou que a Embraer não cumpriu as condições para fechar o acordo.
Foi a primeira aparição pública do chefe comercial da empresa desde que o negócio entrou em colapso.
O colapso chamou a atenção de uma indústria que já está enfrentando a pior crise devido à queda nas viagens causada pelo coronavírus, com 2.000 pessoas participando do webinar previamente organizado.
Slattery brincou que o público era dominado por advogados de cada lado, enquanto as duas empresas se dirigiam para o que é amplamente esperado como um caso de divórcio amargo.
A Embraer criou sua unidade comercial e fechou as principais atividades por 40 dias, preparando-a para transformá-la em um novo empreendimento, que seria 80% da Boeing.
Slattery disse que isso resultou em alguma duplicação entre o núcleo da Embraer e sua cisão comercial, mas que a terceira maior fabricante de aviões do mundo se recuperaria como "uma única Embraer".
Questionado sobre as conversas sobre uma parceria com a China, Slattery disse que a Embraer não iniciou conversas com ninguém, mas que não pode "legislar sobre as chamadas de entrada que podem vir".
"No momento, o conselho está muito claro... vamos governar a Embraer Commercial... e de uma maneira bem ponderada descobrir os próximos movimentos", disse Slattery.
Slattery disse que a Embraer sofreu "dor" e custos ao separar os aviões a jato das atividades de defesa em preparação para a fusão, incluindo a perda de entregas em janeiro.
Ele preferiu não comentar sobre um processo de arbitragem que a Embraer lançou depois que a Boeing cancelou abruptamente o acordo no sábado.
Falando em um webinar promovido pela Aviation Week, Slattery disse estar convencido de que a parceria aeroespacial comercial com a Boeing proporcionaria "benefícios extraordinários" aos clientes das companhias aéreas que expressaram decepção com o colapso. A Boeing afirmou que a Embraer não cumpriu as condições para fechar o acordo.
Foi a primeira aparição pública do chefe comercial da empresa desde que o negócio entrou em colapso.
O colapso chamou a atenção de uma indústria que já está enfrentando a pior crise devido à queda nas viagens causada pelo coronavírus, com 2.000 pessoas participando do webinar previamente organizado.
Slattery brincou que o público era dominado por advogados de cada lado, enquanto as duas empresas se dirigiam para o que é amplamente esperado como um caso de divórcio amargo.
A Embraer criou sua unidade comercial e fechou as principais atividades por 40 dias, preparando-a para transformá-la em um novo empreendimento, que seria 80% da Boeing.
Slattery disse que isso resultou em alguma duplicação entre o núcleo da Embraer e sua cisão comercial, mas que a terceira maior fabricante de aviões do mundo se recuperaria como "uma única Embraer".
Questionado sobre as conversas sobre uma parceria com a China, Slattery disse que a Embraer não iniciou conversas com ninguém, mas que não pode "legislar sobre as chamadas de entrada que podem vir".
"No momento, o conselho está muito claro... vamos governar a Embraer Commercial... e de uma maneira bem ponderada descobrir os próximos movimentos", disse Slattery.
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