A LRCA Defense Consulting é uma entidade sem fins lucrativos que se dedica a produzir e divulgar notícias e análises sobre as Empresas de Defesa. Não somos jornalistas e nem este é um blog jornalístico.
Na segunda-feira, a Taurus divulgou seus resultados referentes a 2019. Desde então, Salesio Nuhs, presidente da companhia, aprecia o sentimento de dever cumprido. A maior fabricante de armas do Brasil registrou seu primeiro lucro em sete anos. “Tinha muito analista no mercado que duvidava da nossa capacidade”, afirma Nuhs. “Não vejo a hora de ligar para eles”.
A fabricante de revólveres e pistolas reverteu um prejuízo de quase 60 milhões de reais, em 2018, e alcançou um lucro líquido de 43,4 milhões de reais no ano passado. Foi uma vitória para a atual administração, que assumiu o comando da companhia há dois anos em um momento difícil. A Taurus vinha enfrentando críticas do mercado em virtude de uma série de defeitos apresentados em seus equipamentos, que chegaram a ocasionar acidentes fatais.
“Quando assumimos, nossa primeira medida foi retirar do mercado toda a linha que havia apresentado defeito”, afirma Nuhs. “Ao mesmo tempo, criamos duas frentes de trabalho, uma interna, de melhoria dos processos industriais, e outra externa, de desenvolvimento de novos produtos e abertura de mercados”. Nos últimos dois anos, a Tarus lançou 50 produtos, a maioria nos mercados internacionais.
Saíram das linhas de produção da companhia, em 2019, cinco mil armas por dia, totalizando mais de 1,2 milhão de produtos fabricados no ano. Esse ritmo foi possível graças à inauguração de uma fábrica nos Estados Unidos, no estado da Geórgia, que dobrou a capacidade de produção da companhia no país, maior mercado armamentista do mundo. “Avançamos no nosso plano de internacionalização”, diz Nuhs. Além da nova unidade, a Taurus firmou uma joint venture com uma empresa siderúrgica na Índia para a produção de pistolas no país.
Conquistar mercados internacionais é a nova meta da companhia. Num momento em que o governo brasileiro facilita a importação, com a flexibilização das regras para aquisição de armas de fogo, e autoriza a instalação de uma nova fabricante no país, algo que não acontecia há 80 anos, a maior fabricante de armamentos brasileira mira o exterior. “Hoje, compensa mais importar da nossa fábrica na Geórgia do que produzir aqui”, diz o executivo.
A Taurus foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, diversas vezes. Eduardo chegou a afirmar que o governo iria “quebrar o monopólio da Taurus” e questionou a qualidade dos produtos da empresa. Apesar disso, Nuhs afirma que a relação com o governo é muito boa. “Com os órgãos que lidamos diretamente, os ministérios da Defesa e das Relações Exteriores, nunca tivemos problema”, afirma.
Já em relação ao arcabouço tributário e às políticas de liberalização da compra de armas no país, que favorecem a importação, Nuhs é crítico. “Com essa estrutura de impostos, simplesmente não compensa produzir no Brasil. O país está se transformando num balcão de negócios de armas. As empresas que vierem, vão apenas importar ou montar aqui. O certo seria fazer como na Índia, em que a Taurus é obrigada a transferir tecnologia”, diz ele.
Sobre a crise do novo coronavírus, o executivo afirma que a empresa dá prioridade à saúde dos seus funcionários, por isso estabeleceu uma série de medidas preventivas. A fabricação não parou, no entanto, pelo fato da companhia ser reconhecida como empresa estratégica de defesa. “Estamos tomando todos os cuidados nas fábricas, como manter uma distância mínima, e fizemos alterações, especialmente na área de refeitórios”, diz ele. Por enquanto, também não há interrupções na cadeia de fornecimento.
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Em vídeo lançado ontem - mesmo dia em que a empresa Taurus Armas S.A. divulgou o primeiro lucro após sete anos de prejuízos, aproximando-se de 1 bilhão de reais em vendas - o portal financeiro "Ações Garantem o Futuro" divulgou um vídeo onde Luiz Barsi Filho explica os motivos de seus investimentos na empresa.
Considerado o maior investidor pessoa física do Brasil, com mais de um bilhão de reais investidos na bolsa de valores, Barsi adquiriu uma parcela substancial de ações da empresa, totalizando 4.133.000 ações PN (9,84% do total) e 301.200 ações ON (0,65% do total).
O megainvestidor costuma declarar que “Eu não invisto em ações como essência. Invisto em projetos empresariais com perspectivas de serem bem-sucedidos. Ação é uma maneira de participar desses projetos”.
No vídeo, ao explicar seus motivos, Barsi comenta que a Taurus é a única empresa brasileira que produz bens industrializados (armas) que se destacam no mercado mundial.
Realmente, a empresa é a maior produtora de revóveres do mundo, a quarta marca mais vendida nos Estados Unidos (maior e mais exigente mercado desse tipo de produto) e sua pistola Taurus G2C é a mais vendida nesse país, com mais de dois milhões de unidades comercializadas em todo o planeta. Além disso, na questão da qualidade, é relevante citar também os grandes prêmios recebidos no ano de 2019 nos Estados Unidos:
- Revista especializada Guns & Ammo: pistola G3 – melhor compra (best buy) de 2019; e pistola TX22 – arma do ano de 2019 (handgun of the year);
- NRA (National Rifle Association): revólver Raging Hunter, Golden Bullseye 2019 de melhor arma de caça do ano.
Barsi finaliza afirmando que espera ter resultados muito positivos com a empresa, não só com o potencial de valorização de suas ações, mas também pelos dividendos que irá pagar no futuro.
A Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) emitiu nota na qual apresenta um Plano de Ação por um Brasil Melhor frente à crise do novo coronavírus.
O mundo vem contemplando estarrecido nos últimos meses, a terrível crise que vem se abatendo sobre toda sua população, a partir de um vírus, denominado atualmente de novo coronavírus, que foi gerado inicialmente em uma província da China, mas logo em seguida passou a ser disseminado, de forma descontrolada, por todos recantos de nosso universo.
Infelizmente, nosso país, com grande parte da população brasileira, vem sendo atingido por este vírus gradativamente, em um processo de aceleração contínuo, o que tem exigido de nossas autoridades a adoção de medidas urgentes, preventivas e corretivas com a finalidade de reduzir a sua disseminação, visando proteger a saúde de nosso povo.
Medidas acauteladoras e corretoras, como isolamento vertical e horizontal, internação dos casos graves, reclusão em suas residências dos atingidos com menor gravidade, realização de testes nos suspeitos e proteção dos profissionais de saúde têm sido ações aplicadas buscando refrear o agravamento da expansão do vírus, para não atingir os índices que aconteceram em vários outros países.
Há necessidade absoluta que as organizações privadas do país se articulem, juntamente com seus filiados, para levantarem suas capacidades e possibilidades de apoiarem as ações governamentais mediante ao desenvolvimento, à produção e ao fornecimento de materiais específicos para o combate a esta crise, buscando atender as demandas que vêm sendo apresentadas nos editais emitidos pelos Ministérios integrantes do Grupo de Controle da Crise, coordenado pela Casa Civil do Governo.
Existe necessidade também, de outro lado, como já vem sendo discutido em vários setores da nação, de que as medidas acauteladoras para os problemas de saúde, causadas pela COVID-19, sejam dimensionadas de forma a não trazerem, em paralelo, consequências relevantes, especialmente sobre a economia de nossa sociedade.
Neste sentido, a nossa Associação ABIMDE, desde o início da crise, por meio de sua Diretoria, conforme já noticiado anteriormente, iniciou uma série de tratativas, com a criação de um Grupo de Trabalho específico, denominado GT Corona, com vistas a mobilizar e colocar em ação todo o potencial de suas associadas para o apoio das atividades em curso, conforme notificação já enviada à Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa (SEPROD).
Em suas atividades iniciais, em contato e coordenação com outras organizações, o GT já vem efetivando medidas e soluções para responder as demandas que vêm sendo apresentadas pelos órgãos governamentais, especialmente para o fornecimento, a curto prazo, dos itens específicos para melhorar as condições de tratamento dos efeitos do coronavírus, tais como: respiradores e seus componentes, kits para testes, máscaras de proteção facial, álcool gel, roupas especiais, medicamentos e outros.
Assim, o setor de Defesa e Segurança Brasileiro, a BID, se constitui, desde já, em mais um instrumento eficaz para ajudar o Brasil a sair desta atual crise por meio do emprego de sua capacitação tecnológica em prol da solução dos problemas causados pela crise no país, participando ativamente com a cadeia produtiva de suas empresas associadas.
Haverá necessidade, porém, que os impactos econômicos consequentes sejam mitigados durante este período, principalmente no que se refere à liquidez de suas empresas, desta forma, a ABIMDE apresenta abaixo algumas recomendações para sua solução;
- Prorrogação de encargos trabalhistas e desoneração da folha de pagamentos das empresas, com a finalidade de manter a sua capacidade industrial através da garantia dos empregos;
- Pagamento em dia dos fornecimentos, pelos órgãos governamentais, para evitar problemas de caixa nas empresas fornecedoras de materiais;
- Aceitação, pelas instituições financeiras do país, dos empenhos dos contratos como garantia a possíveis empréstimos solicitados pelas empresas;
- Oferta de financiamentos a longo prazo, com juros reduzidos, para que as empresas possam se capacitar em novos equipamentos e insumos para atender as demandas do governo, inclusive, facilitando e flexibilizando na exigência de apresentação de garantias de créditos;
- Carência maior para o pagamento dos custeios das empresas, como água, energia e telefone;
- Prorrogação de vencimento para o pagamento de todo e qualquer imposto, taxa e contribuição por doze meses;
- Todas as iniciativas de compras a serem efetuadas pelas comissões das FFAA no exterior possam ser compartilhadas com as empresas nacionais, através da ABIMDE, antes da sua realização no exterior;
- Permitir que as empresas nacionais possam participar dos certames de compra internacional realizados pelas comissões das FFAA no exterior;
- Aceitar que os processos de contratação e compra sejam feitos localmente nas respectivas comissões, respeitando as condições tributárias locais quando o vencedor for uma empresa nacional com presença no exterior/local do chamamento;
- Aceitar que as entregas das aquisições então contratadas ocorram localmente, sem as respectivas guias de importação, através apenas de notas fiscais de simples remessa (romaneio), nos termos da aquisição realizada naquela comissão;
- Quando o certame internacional for vencido por empresa estrangeira, assegurar que seja praticada as condições de offset, principalmente relativo aos serviços de reposição de estoque, suporte técnico, treinamento, manutenção e assistência técnica dos produtos a serem adquiridos;
- Que as certificações nacionais sejam reconhecidas nos certames internacionais realizados por estas comissões.
Concluindo, a ABIMDE estará totalmente comprometida e mobilizada e no acompanhamento constante da crise com tranquilidade, mantendo suas associadas e a sociedade em geral informados sobre as medidas efetuadas.
Nossa Associação, por meio de seu Grupo de Trabalho, se manterá ativa em um plano de contingência, com propostas e projetos para permitir soluções que venham a minorar os efeitos da crise do coronavírus, sejam na área de saúde ou econômica.
No sábado, o Departamento de Segurança Interna dos EUA incluiu a indústria de armas de fogo na lista de infraestruturas essenciais essenciais do país, após o surto de COVID-19.
A orientação federal , divulgada pela Agência de segurança cibernética e infraestrutura, lista "Trabalhadores que apoiam a operação de fabricantes, revendedores, importadores, distribuidores e campos de tiro de produtos de armas de fogo ou munição", como um grupo que, junto com os setores de saúde, segurança e indústria de alimentos e trabalhadores da energia, é "crucial para a resiliência da comunidade e a continuidade das funções essenciais".
A National Shooting Sports Foundation, a associação comercial da indústria de armas de fogo e munições dos EUA, juntamente com grupos de direitos das armas, tem trabalhado em estreita colaboração com a Administração do Presidente Trump para obter a listagem da CISA, observando que a indústria de armas é importante não apenas pelas razões da Segunda Emenda, mas também para apoiar missões militares e policiais.
"Estamos profundamente gratos ao governo Trump e ao Departamento de Segurança Interna por reconhecer o papel vital que nossa indústria desempenha em nosso país", disse Larry Keane, vice-presidente sênior e consultor geral da NSSF em um comunicado. “Vimos na semana passada centenas de milhares, até milhões de americanos optando por exercer seu direito de manter e portar armas para garantir sua segurança e a segurança dos entes queridos durante esses tempos incertos. Não se deve negar aos americanos a capacidade de exercer esse direito de comprar e adquirir armas de fogo legalmente em tempos de emergência".
Deve-se notar que a lista é considerada apenas consultiva, e não um mandato federal, e afirma que “os funcionários locais devem usar seu próprio julgamento ao emitir diretrizes e diretrizes de implementação”.
Mais de 40 estados reconhecem poucas ou nenhuma restrição atual sobre oficinas, varejistas e fabricantes de armas quando se trata da atual quantidade de pedidos de estadia em casa, enquanto vários estados seguem o caminho contrário. Notavelmente, em Nova Jersey, o governador Phil Murphy (D) emitiu uma ordem executiva que não apenas encerrou as FFLs locais, mas também desligou o sistema de verificação de antecedentes do Garden State. Murphy e oficiais do estado são os sujeitos de uma ação federal sobre a ordem. Isso ocorre porque o estado tem mais de 700 agentes da lei que testaram positivo para coronavírus.
“Governador Phil Murphy precisa entender que a Segunda Emenda não foi escrita para caçadores de patos”, disse o presidente da Segunda Emenda, Alan Gottlieb, em comunicado. "O direito de manter e portar armas está consagrado na Constituição para garantir que todo cidadão tenha meios de se defender quando a ajuda não chegar a tempo ou talvez não chegue".
Grupos nacionais de combate às armas, financiados em grande parte pelo bilionário Michael Bloomberg, criticaram as orientações atualizadas da CISA no domingo e incentivaram os governadores a ignorar as recomendações.
"É vergonhoso e sem sentido que o governo Trump tenha decidido colocar traficantes e fabricantes de armas no mesmo nível da polícia, socorristas, trabalhadores de hospitais e outros americanos que estão arriscando tudo para salvar vidas durante esta pandemia", disse John Feinblatt, presidente de toda cidade. "Os governadores devem se sentir à vontade para ignorar esse aviso irresponsável e fazer o que é melhor para seus residentes".
Receita operacional líquidade R$ 999,6 milhões, 18,3% superior a 2018, com destaque para a alta de 24,5% da receita líquida do mercado interno.
Capacidade de geração operacional de caixa crescente: Ebitda de R$128,0 milhões, com aumento de 62,2% ante 2018, e margem de 12,8%.
Lucro líquido de R$ 43,4 milhões, revertendo resultado negativo registrado nos últimos sete anos.
Pagamento do primeiro “muro” do acordo com o sindicato dos bancos, a partir de junho/19, ainda assim encerrando o ano com aumento de 31,4% na posição de caixa e aplicações financeiras.
1,2 milhão de armas produzidas, equivalente a 5.077 armas por dia, atingiu recorde de produção e de produtividade (432 armas/funcionário/ano).
Inovação com qualidade: lançamento de 50 modelos e 400 SKUs nos últimos dois anos, com base nos novos protocolos de desenvolvimento de produtos e fabricação em linha.
Reconhecimentos
- Guns & Ammo: pistola G3 – melhor compra (best buy) de 2019; e pistola TX22 – arma do ano e 2019 (handgun of the year);
- NRA (National Rifle Association): Raging Hunter, Golden Bullseye 2019 de melhor arma de caça do ano.
A Era Taurus Armas - lucro de 43,4 milhões após sete anos de prejuízos
Salesio Nuhs, Presidente e CEO Global da empresa, é o experiente, dinâmico e proativo executivo que, à testa de uma competente e dedicada equipe, promoveu uma robusta reengenharia na filosofia empresarial e nos processos tecnológicos, operacionais e administrativos da companhia desde 2016, sob a orientação da Galeazzi & Associados (a partir do final de 2017), transformando radicalmente a “velha” Taurus e caracterizando o verdadeiro turnaround por ela experimentado, processo agora ratificado pelos robustos resultados apresentados em seu balanço.
Na Mensagem da Administração, Salesio Nuhs assim se pronunciou:
"Concluímos, em 2019, o segundo ano de nossa administração na Taurus e no qual comemoramos os 80 da Companhia, com a satisfação de ver nosso trabalho apresentar resultados sólidos e sustentáveis. Um ano notável para a Taurus, que posso considerar como o ano da “era Taurus Armas”.
Crescemos a receita liquida em 18%, desempenho que reflete a conquista da confiança do consumidor e a credibilidade da marca.
No Ebitda tivemos crescimento bem superior ao registrado em média pelas indústrias brasileiras no ano: 62,2% em cima de 2018, quando esse indicador já tinha sido muito bom. Esse resultado positivo mostra que acertamos em nossa estratégia de conquistar novos mercados e desenvolver novos produtos, além de solidificar nossa política de gestão, baseada em processos robustos de produção, logística e foco total na qualidade. Esse são nossos diferenciais e que espelham nosso tripé estratégico - estabilidade de produção, produtos íntegros e produtividade aliada à gestão de custos – que, por sua vez, o cliente enxerga como entrega rápida, qualidade assegurada e preço competitivo.
Considerando isoladamente nossa receita líquida com a venda de armas no Brasil, tivemos crescimento de 25,5% no ano em que o mercado nacional foi aberto a qualquer marca estrangeira, em função da flexibilização das regras para a aquisição de armas de fogo no País. Se a Taurus não tivesse reconquistado sua credibilidade, as mudanças na legislação teriam beneficiado a concorrência, o que não ocorreu porque temos produtos com qualidade e preços melhores do que os concorrentes.
Isso é comprovado pelo fato de a Taurus ser a quarta marca mais vendida nos Estados Unidos, maior mercado consumidor mundial de armas.
Nossa capacidade de geração de caixa foi fundamental para mantermos nossos compromissos financeiros em dia. Passamos o ano de 2019 sem qualquer obrigação financeira atrasada e, ainda, contradizendo a expectativa de muitos, pagamos o primeiro “muro” do reperfilamento da dívida com o sindicato de bancos credores da Taurus. E fomos além. Conseguimos, também, investir no desenvolvimento de 50 novos produtos, ampliando nosso portfólio com 400 novos SKUs. Tudo isso sem termos que nos desfazer dos ativos disponibilizados para venda, já que o mercado não se mostrou favorável para a conclusão de tais alienações em 2019.
Ultrapassamos 1,2 milhão de armas produzidas no ano. A Taurus se diferencia de suas concorrentes no setor pelo fato de atuar em quatro segmentos distintos, produzindo revólveres, segmento no qual somos o maior fabricante mundial; pistolas, com a quarta marca mais vendida nos Estados Unidos; armas táticas (fuzis e submetralhadoras); e armas para a caça esportiva.
Em 2019, produzimos mais de 5 mil armas a cada dia, e mantivemos a qualidade em cada peça produzida. Isso foi possível graças ao nosso processo produtivo robusto, que nos confere estabilidade operacional.
Não bastassem todas essas conquistas, fomos além. Ainda em 2019, inauguramos uma fábrica nos Estados Unidos, dobrando a nossa capacidade de produção no mercado mais competitivo do mundo; finalizamos os entendimentos para a criação de uma joint venture na Índia, país com população de mais de 1,3 bilhão de pessoas, que é o maior mercado consumidor que mais cresce no mundo; e ganhamos dois prêmios de reconhecimento da revista especializada Guns & Ammo - Melhor Compra (Best Buy) de 2019, com a pistola G3, e Arma do Ano de 2019 (Handgun of the Year) com a pistola TX22, além do Golden Bullseye 2019, de melhor arma de caça do ano, da NRA (National Rifle Association), com o revólver Raging Hunter.
Em ano de tantos feitos, tivemos o prazer de comemorar em novembro, com um grande evento na sede da Companhia, os 80 anos de história da Taurus. E, por fim, arrematando esse 2019 tão positivo para a Taurus, fizemos o lucro líquido de R$ 43,4 milhões, invertendo uma tendência de sete anos.
Agradeço a todos os nossos colaboradores, profissionais dedicados e comprometidos com nossa missão: COMPROMISSO COM EXCELÊNCIA."
Para maiores dados sobre os resultados, baixe aqui os documentos, disponibilizados na página da CVM às 07h45 de hoje.
Em tempos perturbadores, o medo é o nosso maior inimigo. Aqui está como você pode dar os primeiros passos para substituir a apreensão pela confiança e proteger a si e àqueles que mais importam.
[NOTA DO EDITOR: A equipe do Shoot-On trabalhou com nossos associados e parceiros do setor para produzir este artigo para o benefício daqueles que estão fora das comunidades de caça, tiro recreativo e defesa pessoal, porque, simplesmente, estamos preocupados com a segurança de todos os nossos concidadãos . Mudar as circunstâncias e as experiências de vida têm uma maneira de alterar os pontos de vista. Se o catalisador é um levante econômico, um colapso da ordem social ou uma pandemia global, crenças e opiniões de longa data são frequentemente reavaliadas quando confrontadas com novas realidades.
Embora nossos vizinhos, amigos, conhecidos casuais e até familiares possam ter opiniões bastante distantes da nossa, no final, somos todos americanos com uma preocupação inata um pelo outro, independentemente de nossas crenças e visões de mundo divergentes. Toda vida e liberdade são mercadorias preciosas, e nossa comunidade é especialmente sensível a defender e estender esses tesouros a todos, sempre que ameaçados.
Nosso objetivo aqui é fornecer orientação e minimizar quaisquer ansiedades ou medos daqueles que, pela primeira vez em suas vidas, podem estar pensando em comprar e aprender a usar uma arma de fogo para proteção pessoal e familiar. Não é um assunto fácil de abordar para ninguém que não tenha aprendido a atirar ou caçar como parte de seu estilo de vida; portanto, nossa intenção é fornecer a esses indivíduos uma discussão tranquilizadora que lhes permita dar o primeiro passo com menos apreensão e maior confiança. Para esse fim, solicitamos que você se junte a nós nesta tarefa, apresentando este artigo a seus amigos e familiares que não possuem armas de fogo, além de compartilhá-lo em suas plataformas pessoais de mídia social . Quanto mais conscientizarmos sobre esse assunto, melhor será para todos nós que valorizamos a vida e a liberdade.]
A pandemia global deu uma realidade nova e indesejável a muitos americanos - especialmente aqueles para quem a revolta e a incerteza da sociedade foram conceitos abstratos; algo que acontece "em outro lugar" ou "nesses outros países."
Vida, construções sociais, até a própria condição humana existe em um estado precário. Nos apegamos à rotina e ao previsível, ao seguro e ao confortável. Como o mundo mais uma vez foi lembrado, esses estados de ser podem mudar rapidamente. O medo é frequentemente a primeira resposta natural, e com razão. É a emoção que nos mantém seguros, mas apenas enquanto prestamos atenção às suas advertências, recusando-nos a sucumbir aos seus próprios perigos inerentes - a incapacidade de pensar com calma e racionalidade.
Infelizmente, muitas vezes é necessário um evento significativo, como cada um de nós agora está enfrentando, ou uma tragédia pessoal, como enfrentar a violência pela primeira vez, para chocar as pessoas com uma mentalidade ou uma visão de mundo que diz “Não acontece comigo". Embora essas chamadas de alerta possam preparar alguém para eventos futuros, elas pouco fazem para ajudá-las a lidar com a crise que provocou a revelação.
O dia em que a mudança ocorreu para a maioria das pessoas neste país foi em 12 de março de 2020. Foi o momento em que compreendemos completamente a realidade de uma pandemia global e suas implicações. Foi o momento em que milhões de pessoas perceberam: “Não estou preparado para isso."
Esse despreparo se manifestou de várias formas - a necessidade de suprimentos básicos, liquidez de caixa, mudanças nas rotinas diárias e, bastante assustador, a percepção de que sustentar e proteger a si mesmo não é uma responsabilidade da polícia ou do Estado. Em resumo, é o entendimento de que "estou sozinho e despreparado" que mudou fundamentalmente a visão de mundo de muitos.
A crise não respeita a ideologia ou a filosofia pessoal - apenas acontece, sem consideração ou emoção. Aceitar esse fato é o primeiro passo para se preparar para enfrentar desafios e incertezas difíceis.
Somente você pode se proteger
O segundo passo é entender que a proteção e segurança pessoal dependem apenas de você. A aplicação da lei é uma entidade reacionária. Quando você é confrontado com um encontro potencialmente violento, a polícia não pode protegê-lo. Você é responsável por sua própria segurança. O estado não pode ajudá-lo ou responder com rapidez suficiente para interromper um encontro violento. Isso é verdade a qualquer momento e é especialmente verdade em tempos de crise, quando os recursos de emergência são muito escassos ou inexistentes.
O perigo deve ser enfrentado com força igual ou maior
O terceiro passo para a proteção pessoal é aceitar que o melhor meio de prevenir ou sobreviver a um encontro violento é enfrentar o perigo com força vantajosa. Isso pode significar qualquer coisa, desde ser inteligente o suficiente para ficar atento e evitar o perigo (sempre a melhor linha de ação) até garantir que você tenha a capacidade (domínio físico e mental de si mesmo) ou as ferramentas e o treinamento para combater uma ameaça.
Aqueles que pensam e fazem da defesa de si e da família uma opção de estilo de vida entendem que uma arma de fogo defensiva nas mãos de um profissional treinado é a última e melhor opção de proteção - como um impedimento à ameaça e, se nenhuma outra linha de ação for possível, como um eliminador de ameaças.
Uma arma de fogo é preciosa quando a vida deve ser vigorosamente defendida. Nem todos compartilharam essa visão ou foram criados em uma cultura de família ou amigos em que o uso e a posse de armas de fogo estão arraigados em seu estilo de vida. Quando surgem condições, como a que vivemos agora, em que a vida e a propriedade necessária para sustentá-la correm um risco potencial, quem não possui armas de fogo se sente, compreensivelmente, assustado e vulnerável.
Você está eticamente pronto?
Antes de dar os primeiros passos para a posse de armas de fogo, você deve considerar as responsabilidades envolvidas não apenas com a segurança e o treinamento adequado, mas também com a aplicação final de uma arma de defesa pessoal.
O uso da força mortal é algo que nenhum cidadão legítimo jamais deseja empregar, mas a pré-decisão de usar a força mortal quando nenhum outro recurso estiver disponível para se proteger ou à uma vida inocente, é a que você deve fazer antes de comprar uma arma de fogo para fins defensivos. Esse não é só um obstáculo ético a atravessar no momento da crise. Você também deve estar preparado para aceitar as consequências emocionais e legais, caso precise usar força mortal. Essas são decisões que todos os profissionais de autodefesa tiveram que trabalhar antes de se comprometerem a comprar e portar uma arma de fogo defensiva, e você também.
Então, como isso funciona?
Você chegou a entender que o mundo não cumpre seus desejos; que a segurança nunca é garantida nos melhores momentos e, certamente, é incompleta quando as coisas dão realmente errado. Você percebe que o ônus de se defender e de sua família repousa completamente em seus ombros - as autoridades civis não podem protegê-lo. É com você. Você está pronto para aceitar as responsabilidades da posse de armas de fogo e trabalhou com as implicações morais e éticas do uso de força mortal, se necessário. Você está preparado para se juntar a milhões de proprietários de armas legais e cumpridores da lei que já estão comprometidos com a proteção pessoal e familiar.
Agora, o que você faz?
Comece consultando seus amigos, familiares e conhecidos que possuem armas, para obter uma introdução às armas de fogo. Seus sentimentos anteriores sobre armas de fogo e os direitos da 2ª emenda nem sempre combinaram com os deles, mas você pode ter certeza de que eles ficarão mais do que felizes em responder às suas perguntas e ajudar a aliviar suas apreensões.
Além disso, não há problema em ficar nervoso. A aproximação de armas de fogo pode ser uma grande fonte de ansiedade para alguém que nunca as usou ou esteve perto delas. Proprietários de armas de fogo entendem isso. Alguns deles podem até estar na mesma posição que você está agora e eles entendem. As discussões francas sobre armas de fogo entre amigos e familiares são uma maneira de aliviar esses medos e preparar o futuro proprietário de armas de fogo para o próximo passo em sua jornada: visitar um revendedor de armas de fogo.
Compra de uma arma de fogo
O recente aumento nas compras de armas de fogo por novos proprietários (pessoas que estão comprando armas de fogo pela primeira vez) está revelando algumas histórias interessantes e revelando os muitos mitos e equívocos que os proprietários de armas de fogo não acreditavam ser verdade.
Estamos ouvindo histórias de compradores iniciantes que ficam chocados por não poderem simplesmente comprar uma arma na Internet e entregá-la em sua casa. Muitos compradores iniciantes ficam frustrados por não poderem entrar em uma loja de armas, fazer uma compra e sair imediatamente com sua nova arma de fogo. Outros ainda ficam consternados ao saber que não podem simplesmente comprar uma arma de fogo diretamente de um amigo ou membro da família.
Essas são apenas algumas das inverdades e equívocos sobre a compra de armas de fogo que foram perpetuadas pela mídia, políticos partidários e certos grupos de defesa que adotam uma visão sombria e até hostil da propriedade privada de armas de fogo.
Embora alguns estados permitam vendas de armas de fogo sem atraso / sem verificação de antecedentes de terceiros entre cidadãos particulares, muitos exigem intervenção estadual ou local, permissões, verificações de antecedentes ou outras formas de aprovação antes que essas vendas possam ser feitas entre indivíduos. Como é uma situação de estado por estado, você deve verificar com autoridades locais ou estaduais antes de se envolver em uma transação de arma de fogo particular.
No que diz respeito às vendas de armas de fogo pela Internet, a verdade é que você pode comprar uma arma de fogo on-line, mas você só pode possuí-la depois de transferida para um revendedor licenciado pelo governo federal e de ter passado todas as verificações de antecedentes necessárias e obtido as autorizações exigidas pelo autoridades estaduais ou locais. Embora o NICS (Federal Instant Instant antecedentes criminais) federal padrão leve apenas alguns minutos, na maioria dos casos, a aprovação individual estadual e local pode levar dias ou semanas para ser concluída. Portanto, saiba que mesmo em "tempos normais", o processo de compra e posse de uma arma pode apresentar muitos obstáculos que você pode ter que superar. Em uma crise, onde os dias contam, isso pode ser extremamente frustrante.
De longe, a maioria das compras de armas de fogo é feita em lojas físicas - de pequenas lojas especializadas em armas a grandes franquias nacionais e lojas de caixas. Para o comprador iniciante, recomendamos visitar uma loja de armas de fogo / artigos esportivos, pois seus proprietários e vendedores geralmente têm uma profunda experiência não apenas nas muitas armas de fogo que carregam, mas no trabalho com pessoas que compram armas pela primeira vez. Eles podem ouvir suas necessidades e preocupações e orientá-lo para uma compra que faça sentido para você.
Uma boa loja de armas ou atendente de loja de artigos esportivos também pode ajudar a configurar tudo o que você precisa em termos de materiais e acessórios de suporte, como coldres, munições, soluções de armazenamento seguro e outros itens necessários.
Eu comprei uma arma. O que agora?
Uma palavra quase encapsula a totalidade do uso e posse de armas de fogo: SEGURANÇA. Como proprietário de uma arma, você é responsável pelo uso, manuseio, acessibilidade e armazenamento seguros de sua arma de fogo.
Antes de fazer qualquer coisa com sua nova arma de fogo, você deve aprender a segurança dela. Este vídeo da National Shooting Sports Foundation fornece uma visão geral fundamental do que a segurança básica de armas de fogo implica:
Embora informações on-line sobre segurança de armas de fogo e fundamentos de tiro possam ser encontradas online, não há substituto para o aprendizado de alguém qualificado para ensinar novos alunos. As instruções formais para a operação de armas de fogo são algo que sempre recomendamos, e um bom lugar para começar é com o seu revendedor local.
Existem muitas lojas de armas em todo o país que possuem áreas internas ou externas e podem oferecer uma variedade de aulas de treinamento para atiradores iniciantes e para aqueles que desejam solicitar uma licença de transporte velado (permite que o portador da arma carregue uma arma de fogo defensiva de foma não ostensiva). Se a sua loja de armas local não oferecer esse serviço, é provável que você possa entrar em contato com um instrutor certificado em sua área. Muitas vezes, esses instrutores são agentes da lei da área que realizam aulas de treinamento em horário de folga.
Além disso, a National Rifle Association oferece uma rede forte e dedicada de instrutores certificados que realizam diversos tipos de armas de fogo e cursos de proteção individual. Visite a página de Cursos para estudantes da organização para localizar opções de treinamento perto de você.
Embora todos os instrutores de tiro tenham experiência no treinamento de uma diversidade de estudantes, às vezes as novas atiradoras são mais confortáveis em serem introduzidas às armas de fogo por instrutoras. Felizmente, existem muitas instrutoras por aí que se emocionam com a oportunidade de ajudar outras mulheres a fazer a transição para o proprietário e o atirador de armas de fogo.
Outra rampa para ajudar as mulheres na introdução de armas de fogo é Shoot Like a Girl. Essa organização opera uma linha móvel que percorre os EUA durante a maior parte do ano, oferecendo uma experiência introdutória ao tiro de pistolas, armas longas e até equipamentos de arco e flecha. Embora a pandemia tenha impactado o 2020 Coast to Coast Tour (consulte a página de eventos para aparições programadas), a organização está realizando sessões do Shoot Like a Girl no Facebook Live várias vezes por semana em sua página do Facebook. Este é um ótimo lugar para começar e conhecer outras mulheres proprietárias de armas de fogo que provavelmente tiveram as mesmas perguntas que você atualmente.
O que você virá a entender
As armas são ferramentas e, como qualquer ferramenta, funcionam como pretendido. Insira um cartucho na câmara, aperte o martelo, aperte o gatilho e a expansão resultante do gás empurrará o projétil para fora do cano em velocidade letal. É para isso que uma arma de fogo é projetada, mas você é quem será responsável e quem controlará essa ferramenta.
Isso pode parecer agora alarmante. Pode parecer uma responsabilidade monumental aceitar. E é isto. Apenas saiba que o desconforto não vai durar. De fato, provavelmente diminuirá antes do final de sua primeira sessão de treinamento formal.
Isso é algo que vemos repetidamente quando atiradores iniciantes - assustados, intimidados, nervosos, inseguros de si mesmos - recebem sua introdução estruturada às armas de fogo. Medo e inquietação são frequentemente substituídos rapidamente por confiança. E à medida que você se familiariza com sua arma de fogo e se sente confortável com sua operação, suas habilidades de tiro e manuseio melhoram enquanto suas ansiedades diminuem. Isso tudo faz parte da evolução natural de um novo jogo de tiro - algo a ser adotado e até comemorado, porque nesse processo, você também se fortaleceu com a confiança e as habilidades necessárias para proteger a si e à sua família.
Poucas recompensas são maiores que isso.
Um choque de mundos ou uma reunião?
Iniciamos essa discussão apontando que nossas opiniões estão (ou pelo menos deveriam estar) mudando e se adaptando continuamente para melhor atender às realidades em que vivemos. A pandemia atual certamente mudou as opiniões de muitos no país em relação à posse de armas de fogo. Às vezes, porém, é preciso apenas uma mente aberta e uma reunião de pontos de vista divergentes para encontrar terreno e respeito mútuos.
Frank Melloni, que dirige a Renaissance Firearm Instruction em Long Island, Nova York, relata uma experiência bastante comum quando os preconceitos com armas de fogo são deixados de lado e a objetividade entra em cena.
“Stephen [o nome mudou - Ed. ] era um estudante do ensino médio de 15 anos de idade há apenas seis anos”, disse Frank. “Na época, ele disse à mãe que queria aprender a atirar. Sua mãe me procurou com uma preocupação natural e, é claro, uma idéia predeterminada dos esportes de tiro. Depois de um tempo presencial, ela se tornou uma das primeiras pessoas a me dizer que 'não me via como o dono de armas'. Sorri e disse que estava feliz por ter a oportunidade de mostrar a ela que os donos de armas não são os tipos histéricos e sem instrução que muitas vezes somos retratados como sendo".
“Após cerca de um ano de aulas, a família decidiu comprar sua primeira arma. Apenas alguns meses depois, toda a família tinha suas próprias armas e estava indo para o campo juntos".
“Hoje a família reside na Carolina do Norte - em grande parte como um esforço para escapar das restrições de armas de fogo de Nova York. Enquanto sinto falta de Stephen e sua família, estou feliz por poder apresentá-los ao mundo do tiro e representar nossa comunidade de maneira favorável. Da minha parte, aprendi que aqueles que estão frequentemente do outro lado da questão das armas de fogo podem, de fato, digerir novas informações e pensar por si mesmos. Ainda nos reunimos algumas vezes por ano e quase sempre chegamos ao limite.”
Proprietários de armas de fogo querem ajudá-lo, sem perguntas
A soma dessa discussão é fazer com que aqueles que não possuem armas de fogo entender que não estão sozinhos nesta crise. Embora você possa ter diferenças filosóficas, políticas ou até de estilo de vida em relação à mulher em seu escritório que atira com o marido a cada dois fins de semana ou ao amigo de um amigo que gosta de caçar, saiba que todos temos o mesmo desejo de nos manter e nossos entes queridos a salvo e queremos garantir que todos os cidadãos cumpridores da lei tenham a mesma oportunidade. As possibilidades de se tornar proprietário de uma arma de fogo são muitas, e o número de pessoas dispostas a ajudá-lo a chegar lá é grande.
Quando você estiver pronto para dar o primeiro passo, tudo o que você deve fazer é perguntar.