Ciclos econômicos têm início, meio e fim. São conhecidas as histórias de cidades e regiões antes prósperas que se tornaram decadentes pela superação tecnológica alinhada à acomodação e a inércia. Felizmente, são presentes os exemplos de cidades que se reinventaram e impulsionaram não apenas o próprio desenvolvimento.
Um dos maiores desafios para municípios e para os agentes econômicos é encontrar novas vocações que permitam a atração de empresas e possam incentivar o desenvolvimento, criar oportunidades de negócio, gerar empregos bem remunerados, formar e reter talentos.
É nesse contexto que se insere o mercado de Defesa & Segurança que no mundo movimenta por ano mais de 1,8 trilhão de dólares e no Brasil mais de 200 bilhões de reais gerando no país mais de 60 mil empregos diretos e 240 mil indiretos. O salário médio de R$ 4.100,00, nas empresas atuantes nesse mercado, o que contrasta com a média nacional de R$ 1.943,00.
Esses mercados demandam, literalmente, do alfinete ao foguete. Vão muito além do armamento, passando por calçados, vestuários, alimentos e tudo aquilo que é consumido pelas Forças Armadas e de Segurança Pública.
Devemos pensar no efetivo militar (pessoas) e nas suas necessidades como um todo. Isso é o que se chama Economia de Defesa e movimenta mais de 6% do PIB nacional.
O efetivo das Forças Armadas no Brasil já supera os 330 mil militares que comem, vestem, trabalham, estudam, treinam, entre outras atividades que demandam aquisições e suporte.
Nos quartéis encontraremos veículos que consomem combustíveis e lubrificantes e que demandam manutenção. As próprias estruturas físicas das organizações militares precisam ser construídas e mantidas. Tudo isso é negócio!
E percebam que nem abordei o desenvolvimento dos Projetos Estratégicos das áreas da defesa, segurança e aeroespacial e a renovação da frota das Forças Armadas e de Segurança que tem orçamento bilionário. Abordei apenas aquilo que de pronto já pode ser oferecido.
Embora exista o reconhecimento do potencial desse mercado é incipiente o conhecimento de como acessá-los, principalmente, fora dos grandes centros urbanos e eixos já estabelecidos.
Se de um lado há a busca de alternativas econômicas por parte de municípios e regiões, de outro lado existe a necessidade de desenvolvimento da Base Industrial de Defesa (BID) nacional como política de Estado, a melhoria do ambiente de negócio para a Iniciativa Privada e a absorção da mão de obra formada o que interessa às Instituições de Ensino Técnico e Superior. No meio do caminho todas essas necessidades se encontram.
Segundo fala recente do Secretário de Produtos de Defesa, Dr. Marcos Degaut, da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), do Ministério da Defesa, das mais de mil empresas cadastradas como Empresa de Defesa no Brasil, só 1,7% trabalham com armas e munições.
Existem nos municípios fora dos grandes centros urbanos vocações e competências instaladas que são convergentes. Alguns deles já poderiam fazer negócios com as Forças Armadas e de Segurança. Mas falta a eles conhecimento sobre o que é e como funciona a BID.
Tenho trabalhado esse tema em muitos municípios e o tenho defendido junto à federações e associações industriais e empresariais. Também tenho dito que nós de "dentro da bolha " da BID temos que falar mais para fora dela. Sempre achei curioso e sintomático o fato de encontrar as mesmas pessoas, empresas e autoridades em feiras, eventos e congressos.
Mas devo reconhecer que essa ampliação tem acontecido, sobretudo, por causa dos eventos que agora acontecem em diferentes regiões como é o caso do Amazon Security & Defense Exhibition - ASDX em Belém no Estado do Pará e o SMART DEFESA que acontecerá no Centro-Oeste de Minas Gerais e percorrerá outras regiões e Estados.
Eis o nosso desafio e também está aí a oportunidade.
Um dos maiores desafios para municípios e para os agentes econômicos é encontrar novas vocações que permitam a atração de empresas e possam incentivar o desenvolvimento, criar oportunidades de negócio, gerar empregos bem remunerados, formar e reter talentos.
É nesse contexto que se insere o mercado de Defesa & Segurança que no mundo movimenta por ano mais de 1,8 trilhão de dólares e no Brasil mais de 200 bilhões de reais gerando no país mais de 60 mil empregos diretos e 240 mil indiretos. O salário médio de R$ 4.100,00, nas empresas atuantes nesse mercado, o que contrasta com a média nacional de R$ 1.943,00.
Esses mercados demandam, literalmente, do alfinete ao foguete. Vão muito além do armamento, passando por calçados, vestuários, alimentos e tudo aquilo que é consumido pelas Forças Armadas e de Segurança Pública.
Devemos pensar no efetivo militar (pessoas) e nas suas necessidades como um todo. Isso é o que se chama Economia de Defesa e movimenta mais de 6% do PIB nacional.
O efetivo das Forças Armadas no Brasil já supera os 330 mil militares que comem, vestem, trabalham, estudam, treinam, entre outras atividades que demandam aquisições e suporte.
Nos quartéis encontraremos veículos que consomem combustíveis e lubrificantes e que demandam manutenção. As próprias estruturas físicas das organizações militares precisam ser construídas e mantidas. Tudo isso é negócio!
E percebam que nem abordei o desenvolvimento dos Projetos Estratégicos das áreas da defesa, segurança e aeroespacial e a renovação da frota das Forças Armadas e de Segurança que tem orçamento bilionário. Abordei apenas aquilo que de pronto já pode ser oferecido.
Embora exista o reconhecimento do potencial desse mercado é incipiente o conhecimento de como acessá-los, principalmente, fora dos grandes centros urbanos e eixos já estabelecidos.
Se de um lado há a busca de alternativas econômicas por parte de municípios e regiões, de outro lado existe a necessidade de desenvolvimento da Base Industrial de Defesa (BID) nacional como política de Estado, a melhoria do ambiente de negócio para a Iniciativa Privada e a absorção da mão de obra formada o que interessa às Instituições de Ensino Técnico e Superior. No meio do caminho todas essas necessidades se encontram.
Segundo fala recente do Secretário de Produtos de Defesa, Dr. Marcos Degaut, da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), do Ministério da Defesa, das mais de mil empresas cadastradas como Empresa de Defesa no Brasil, só 1,7% trabalham com armas e munições.
Existem nos municípios fora dos grandes centros urbanos vocações e competências instaladas que são convergentes. Alguns deles já poderiam fazer negócios com as Forças Armadas e de Segurança. Mas falta a eles conhecimento sobre o que é e como funciona a BID.
Tenho trabalhado esse tema em muitos municípios e o tenho defendido junto à federações e associações industriais e empresariais. Também tenho dito que nós de "dentro da bolha " da BID temos que falar mais para fora dela. Sempre achei curioso e sintomático o fato de encontrar as mesmas pessoas, empresas e autoridades em feiras, eventos e congressos.
Mas devo reconhecer que essa ampliação tem acontecido, sobretudo, por causa dos eventos que agora acontecem em diferentes regiões como é o caso do Amazon Security & Defense Exhibition - ASDX em Belém no Estado do Pará e o SMART DEFESA que acontecerá no Centro-Oeste de Minas Gerais e percorrerá outras regiões e Estados.
Eis o nosso desafio e também está aí a oportunidade.
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