InfoRel - 04/10/2019
O Comitê Gestor que irá desenvolver o projeto setorial de fomento às exportações, encabeçado pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX), reuniu-se pela primeira vez nesta quarta-feira, 2, com representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) e o Secretário de Produtos de Defesa (SEPROD) do Ministério da Defesa, Marcos Degaut, quando foram estabelecidos os quatro objetivos para o período 2019-2020.
Um dos objetivos do projeto é desenvolver e implementar plataformas de inserção (para empresas que ainda não são exportadoras), e de consolidação exportadora (para empresas intermediárias e avançadas em exportação). A APEX informou que as plataformas deverão envolver monitoramento de mercado, aproveitamento da participação em feiras, além de ações continuadas e integradas em mercados-chave.
Outro objetivo é executar, de forma estruturada e integrada, um plano de promoção internacional do setor de economia de defesa de curto prazo (dois anos), coordenado pela ABIMDE-APEX, com o envolvimento dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.
Além disso, o projeto setorial também tem o foco de inserir empresas não exportadoras no mercado internacional, por meio de ações de qualificação e preparação. Por fim, o plano também estabelece como objetivo a integração das empresas do projeto na execução do plano de promoção na agenda do setor em médio e longo prazos.
O Ministério da Defesa informou que o escopo do programa atual foi desenhado em conjunto entre a APEX e as empresas filiadas à ABIMDE durante o primeiro semestre de 2018 e assinado recentemente, em 2019. Por conta da esperada dinâmica dos mercados internacionais, a priorização de ações, como a de países-alvo, precisa ser sempre acompanhada e aperfeiçoada, sendo essa uma função do comitê gestor, que é também integrado por representantes da APEX, ABIMDE e dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.
Ficou definido que, para alcançar os objetivos estabelecidos, o Comitê Gestor adotará como estratégia: a diversificação da atuação internacional, abrindo novos mercados na América Latina, África e Oriente Médio; e a ampliação da participação em mercados já consolidados, explorando novas oportunidades em freiras e missões comerciais, contando com inteligência comercial ativa e com iniciativas antes, durante e pós-eventos. A estratégia também contempla a ampliação de portfólio de produtos e do número de mercados atendidos, além da exploração do uso dual das tecnologias (quando possível).
A estratégia ainda passa pelo estabelecimento de parcerias estratégicas e joint-ventures, para incrementos tecnológicos e ampliação de portfólio na América Latina, além de monitoramento mais próximo de oportunidades no mercado externo e por meio de proximidade aos adidos militares.
Um dos objetivos do projeto é desenvolver e implementar plataformas de inserção (para empresas que ainda não são exportadoras), e de consolidação exportadora (para empresas intermediárias e avançadas em exportação). A APEX informou que as plataformas deverão envolver monitoramento de mercado, aproveitamento da participação em feiras, além de ações continuadas e integradas em mercados-chave.
Outro objetivo é executar, de forma estruturada e integrada, um plano de promoção internacional do setor de economia de defesa de curto prazo (dois anos), coordenado pela ABIMDE-APEX, com o envolvimento dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.
Além disso, o projeto setorial também tem o foco de inserir empresas não exportadoras no mercado internacional, por meio de ações de qualificação e preparação. Por fim, o plano também estabelece como objetivo a integração das empresas do projeto na execução do plano de promoção na agenda do setor em médio e longo prazos.
O Ministério da Defesa informou que o escopo do programa atual foi desenhado em conjunto entre a APEX e as empresas filiadas à ABIMDE durante o primeiro semestre de 2018 e assinado recentemente, em 2019. Por conta da esperada dinâmica dos mercados internacionais, a priorização de ações, como a de países-alvo, precisa ser sempre acompanhada e aperfeiçoada, sendo essa uma função do comitê gestor, que é também integrado por representantes da APEX, ABIMDE e dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.
Ficou definido que, para alcançar os objetivos estabelecidos, o Comitê Gestor adotará como estratégia: a diversificação da atuação internacional, abrindo novos mercados na América Latina, África e Oriente Médio; e a ampliação da participação em mercados já consolidados, explorando novas oportunidades em freiras e missões comerciais, contando com inteligência comercial ativa e com iniciativas antes, durante e pós-eventos. A estratégia também contempla a ampliação de portfólio de produtos e do número de mercados atendidos, além da exploração do uso dual das tecnologias (quando possível).
A estratégia ainda passa pelo estabelecimento de parcerias estratégicas e joint-ventures, para incrementos tecnológicos e ampliação de portfólio na América Latina, além de monitoramento mais próximo de oportunidades no mercado externo e por meio de proximidade aos adidos militares.
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