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A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, anunciou dois editais do Pró-Infra no valor total de R$ 1,2 bilhão para reforçar o apoio à infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica no Brasil. O lançamento foi feito no dia 12 de dezembro em Brasília, com o auditório lotado por reitores e representantes das Instituições de Ensino Superior.
Um dos editais, o Pró-Infra Centros Temáticos, vai destinar R$ 500 milhões para apoiar projetos em cinco áreas prioritárias para o desenvolvimento nacional: Saúde, Defesa, Transição Energética, Transição Ecológica e Transformação Digital.
De acordo com a ministra Luciana Santos, esses centros temáticos têm sido fundamentais para a pesquisa aplicada e para impulsionar setores estratégicos da nossa economia.
Ela explicou que, no caso do Pró-Infra Centros Temáticos, o edital inicial para 2024 era de R$ 500 milhões. “A demanda qualificada foi ainda mais expressiva, alcançando R$ 1,6 bilhão. Graças à decisão do Conselho Diretor do FNDCT, conseguimos dobrar os recursos iniciais e investir R$ 1 bilhão, possibilitando avanços concretos nas áreas prioritárias”, acrescentou.
Veja aqui a matéria completa, incluindo o edital Pró-Infra Expansão e Desenvolvimento, que aloca R$ 700 milhões para modernizar parques laboratoriais de entidades como universidades e centros de pesquisa.
As Forças Armadas brasileiras alcançaram um marco inédito ao integrar, pela primeira vez, sistemas estratégicos de Comunicação, Comando e Controle (C4I) em uma simulação de conflito na Base Aérea de Canoas (BACO), no Rio Grande do Sul.
O exercício multidomínio, realizado nesta sexta-feira (20/12), uniu a Marinha do Brasil (MB), o Exército Brasileiro (EB) e a Força Aérea Brasileira (FAB) em uma operação conjunta, a Operação Íris, conectando plataformas aéreas, terrestres e navais por meio do compartilhamento de dados e comunicação em tempo real.
O treinamento foi comandado pela FAB e faz parte do desenvolvimento final do sistema Link-BR2, um moderno sistema de comunicação segura que irá começar a equipar, em 2025, a frota brasileira, a começar pelos novos caças do país, os F-39 Gripen.
O Comandante da BACO, Tenente-Coronel Aviador Thiago Romanelli Rodrigues, recebeu o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, juntamente com outros Oficiais-Generais do Alto-Comando da Aeronáutica, o Comandante da Sexta Divisão de Exército, General de Divisão Jayro Rocha Junior; o Chefe do Estado-Maior do 5º Distrito Naval, Capitão de Mar e Guerra Guilherme Conti Padão; o Presidente da AEL Sistemas, Gal Lazar, entre outros convidados militares e civis.
Durante o treinamento, sistemas como o Link-BR2, liderado pela Força Aérea, o RDS Defesa e o Gerador de Campo de Batalha (GCB), do Exército, e o Multi Data Link Processor (MDLP), da Marinha, foram postos à prova. A integração foi coordenada por uma estação multidomínio de Comando e Controle, que permitiu a transmissão de mensagens, ordens e comunicação de voz entre diferentes plataformas militares.
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Damasceno, comentou sobre o exercício, destacando, em especial, a importância de estar na Base Aérea de Canoas.
“Hoje tem um significado muito importante por estarmos aqui, em Canoas, onde, neste ano, dedicamos grande parte de nossos esforços em apoio à sociedade gaúcha, com a atuação conjunta das nossas três Forças, na Operação Taquari. Falando em três Forças, outro ponto que considero essencial é justamente a interoperabilidade. Estamos colocando em prática a integração das Forças Armadas em uma operação conjunta. O exercício de hoje reflete isso: aeronaves F-5 voando em conjunto com o helicóptero, a aeronave E-99 compondo o cenário, o veículo Marruá na operação terrestre e o navio da Marinha contribuindo com a criação do cenário naval, tudo interligado com o cenário aéreo e o terrestre, que vimos aqui nas imediações da Base, durante esta operação simulada”, destacou o Oficial-General.
Demonstração tecnológica O exercício simulou cenários de combate fictícios para avaliar a interoperabilidade das tecnologias. Entre as simulações, helicópteros realizaram ataques para recuperar pontes ocupadas, caças interceptaram aeronaves invasoras e blindados do Exército receberam imagens ao vivo de binóculos termais, revelando tropas inimigas. Todas essas ações foram monitoradas em tempo real pelo Comando Conjunto, que enviou ordens de neutralização diretamente às forças operacionais.
No episódio final, uma aeronave E-99M detectou a decolagem de um helicóptero inimigo, levando à interceptação por um caça A-29 da FAB. Esses testes não só comprovaram a eficácia dos sistemas, mas também reforçaram a capacidade de resposta integrada das Forças Armadas em cenários complexos.
Sistemas em destaque O Link-BR2, desenvolvido pela AEL Sistemas em parceria com a Kryptus e a Atech (da Embraer), é um sistema nacional de C4I projetado para operar em ambientes de alta complexidade. Ele oferece comunicação segura e criptografada, além de suportar voz e dados em condições adversas. A tecnologia está sendo integrada às aeronaves F-39 Gripen e E-99 da FAB, expandindo seu uso para missões como monitoramento de fronteiras e combate ao tráfico.
“O projeto Link-BR2 foi concebido pela Força Aérea como um projeto estratégico de comunicação, comando e controle. Ele tem como objetivo dotar a FAB de um sistema que permita uma troca de dados eficaz e em tempo real entre diversas plataformas, incluindo meios aéreos e terrestres, para consolidar o entendimento do cenário operacional. Com isso, a FAB contará com uma ferramenta extremamente importante para compreender o cenário operacional de forma mais ampla e tomar as melhores decisões para o emprego dos recursos, garantindo que os resultados das ações sejam muito mais efetivos”, afirmou o Gerente Operacional do Link-BR2 na AEL Sistemas, Fernando Mauro.
Avanços para a defesa nacional Segundo Presidente da AEL Sistemas, Gal Lazar, o exercício demonstra a evolução da integração tecnológica promovida pelo Ministério da Defesa. “Ver todas as Forças operando juntas em um mesmo cenário mostra o avanço das nossas capacidades de comunicação e comando, além da sinergia em cenários que refletem os desafios dos campos de batalha modernos”, declarou. Projeções para o futuro A tecnologia testada durante o exercício tem potencial para ampliar a eficiência das operações militares em missões reais, como resgates em áreas remotas, patrulhamento marítimo e defesa de fronteiras. Com os resultados obtidos, o Brasil se posiciona como um dos líderes regionais na aplicação de soluções integradas de C4I, fortalecendo sua soberania e capacidade de dissuasão.
O Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros, falou sobre a importância do projeto.
“O projeto Link-BR2 foi concebido pela Força Aérea Brasileira com o objetivo de aumentar a interoperabilidade entre as três Forças Armadas, aprimorar a consciência situacional de nossos pilotos e melhorar o controle dos voos. Com esse projeto, conseguimos elevar as capacidades de comando e controle das três Forças a um patamar significativamente superior, alinhado às exigências de um cenário de conflito moderno. Com a demonstração realizada hoje, concluímos o desenvolvimento de um trabalho iniciado há 12 anos. Trata-se de uma grande conquista para a Força Aérea, para a indústria nacional e para a base industrial de defesa, que contou com a participação da AEL e de várias outras empresas. Acima de tudo, é uma vitória para o Brasil, que, agora, possui essa capacidade. O Link-BR2 une as três Forças e possibilita a comunicação em tempo real sobre tudo o que ocorre no teatro de operações”, disse o Diretor.
Soldados ucranianos implantam drones FPV para ataques de precisão e vigilância em tempo real durante uma operação totalmente automatizada contra forças russas, demonstrando a integração de tecnologia avançada não tripulada no campo de batalha. (Fonte: Forças Armadas da Ucrânia)
Em uma demonstração histórica de avanço tecnológico na Guerra Russo-Ucraniana, a Ucrânia teria conduzido seu primeiro ataque (coordenado) confiando inteiramente em Veículos Terrestres Não Tripulados (UGVs) e drones aéreos First-Person View (FPV).
Esta operação sem precedentes foi revelada em 21 de dezembro de 2024 por Laurent Le Mentec, Diretor da consultoria de segurança francesa Vision Sûreté Française. De acordo com fontes próximas às Forças Armadas Ucranianas, o ataque ressalta a dedicação da Ucrânia em incorporar inovações de ponta em sua estratégia militar em meio à guerra em andamento com a Rússia.
Desde o início da invasão russa em 2022, a Ucrânia se destacou por sua adaptabilidade e uso inovador de tecnologia no campo de batalha. Este último ataque representa um marco importante, marcando a primeira vez que uma operação foi conduzida sem intervenção humana direta na linha de frente.
Sistemas autônomos realizaram tarefas críticas, sinalizando uma nova era para a guerra moderna. Durante a operação, UGVs (Veículos Terrestres Não Tripulados) foram encarregados de transportar explosivos, neutralizar obstáculos e conduzir o reconhecimento de posições inimigas, enquanto drones FPV forneceram vigilância em tempo real e executaram ataques de precisão com o auxílio de sistemas de pilotagem remota imersivos. O uso combinado dessas tecnologias maximizou a eficiência operacional, ao mesmo tempo que reduziu significativamente os riscos para o pessoal.
Exemplo de um UGV - Veículo Terrestre Não Tripulado (LRCA/Wikipedia)
O uso de drones aéreos FPV (First-Person View) forneceu aos operadores ucranianos uma visão quase instantânea de “primeira pessoa” através das câmeras dos drones, permitindo manobras precisas e engajamento de alvos mesmo em ambientes complexos e hostis. Esta abordagem inovadora não apenas demonstra a capacidade da Ucrânia de aproveitar tecnologias avançadas, mas também sua determinação em redefinir estratégias de combate convencionais.
Esta operação ressalta a rápida evolução das doutrinas militares no contexto da guerra híbrida. Confrontada por um adversário numericamente superior, a Ucrânia capitalizou soluções tecnológicas acessíveis e adaptáveis para nivelar o campo de jogo. A combinação de drones FPV e UGVs permitiu ataques contra posições inimigas que, de outra forma, seriam difíceis de alcançar ou muito arriscadas para intervenção humana. Sua implantação também proporciona um impacto psicológico significativo, ressaltando a capacidade da Ucrânia de manter a resiliência e a inovação, apesar do conflito em andamento.
Automação do campo de batalha e preocupações éticas e regulatórias Além do sucesso tático da operação, este ataque reflete uma tendência mais ampla na guerra moderna: a crescente automação do campo de batalha. A capacidade da Ucrânia de produzir localmente ou modificar tecnologia de nível comercial para fins militares tem sido uma marca registrada de sua estratégia de defesa. Esses avanços estabelecem a Ucrânia como um campo de testes vivo para tecnologias militares inovadoras, atraindo a atenção global pelo potencial de remodelar conflitos futuros.
No entanto, embora tais avanços reduzam as baixas humanas, eles também levantam preocupações éticas e regulatórias. A proliferação de sistemas não tripulados pode levar a uma escalada em conflitos assimétricos e maior automação de processos letais de tomada de decisão. Esses desafios ressaltam a necessidade de diálogo internacional sobre a regulamentação e o uso de tais tecnologias.
Para a Ucrânia, integrar UGVs e drones FPV representa uma vantagem estratégica significativa. Espera-se que essas ferramentas desempenhem um papel fundamental na minimização de perdas humanas, ao mesmo tempo em que aumentam a eficácia operacional, à medida que Kiev continua a refinar seu uso de sistemas autônomos. O sucesso dessa operação histórica também envia uma mensagem clara à comunidade de defesa global: a era da guerra automatizada chegou, exigindo novas considerações para o futuro do conflito e da segurança global.
Ponto de virada na história militar Concluindo, o primeiro ataque totalmente automatizado da Ucrânia usando UGVs e drones FPV representa um ponto de virada na história militar. Ao abraçar a inovação tecnológica, Kiev não está apenas redefinindo as regras do combate terrestre, mas também demonstrando o potencial transformador dos sistemas não tripulados para moldar o campo de batalha do futuro. Este desenvolvimento reflete a resiliência da Ucrânia e destaca as implicações de longo alcance da automação na guerra moderna.
Conforme divulgou Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus Armas, durante a reunião com a APIMEC, realizada em 11 de dezembro, sua empresa venceu a licitação internacional aberta pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para adquirir 37.102 pistolas semiautomáticas calibre 9mm para 14 estados que cederam agentes para a Força Nacional de Segurança.
A arma vencedora foi a pistola Taurus TS9 e cada unidade foi orçada em R$ 7,6 mil, em um total R$ 285,3 milhões.
A licitação internacional realizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) visa recompensar o chamado “legado” deixado nos anos de 2021, 2022 e 2023, anos em que estados cederam os agentes sem contrapartida da União. Pelos convênios de cooperação federativa assinado junto ao MJSP para estruturação da SENASP, da Força Nacional e da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária, os estados têm direito a veículos, carabinas, pistolas, coletes e capacetes balísticos.
As armas incluídas nessa licitação serão enviadas, mediante requisição da SENASP, aos estados de Pernambuco (10.400 unidades), Distrito Federal (4.908 unidades), Rio Grande do Norte (4.500 unidades), Maranhão (3.500 unidades), Bahia (3.000 unidades), Rondônia (3.000 unidades), Tocantins (2.700 unidades), Roraima (2.000 unidades), Amapá (1.500 unidades), Amazonas (1.000 unidades), Rio Grande do Sul (500 unidades), Sergipe (70 unidades), Pará (20 unidades) e Paraná (4 unidades).
Pistola Taurus TS9: testada sob as mais rigorosas e reais condições A pistola Taurus TS9 é produzida com protocolo militar e foi concebida para ser utilizada por forças
policiais, de segurança e militares, pois assegura praticidade de pronto
emprego, facilidade de manutenção, segurança de manuseio e rusticidade.
É a arma curta padrão de diversas polícias e corpos de bombeiros militares, polícias civis, polícias penais e guardas civis municipais de diversos estados brasileiros.
Além do Brasil, a arma é também exportada para órgãos militares e de segurança de outros países, como a Polícia Nacional das Filipinas, uma das organizações policiais mais exigentes do mundo, que adotou a pistola Taurus TS9 como arma curta padrão, já tendo adquirido cerca de 30 mil unidades.
No caso filipino, as armas foram aprovadas com sucesso nos rigorosos testes de aceitação – que incluem mira e precisão, tiro sob pressão, acuracidade, exposição à poeira, imersão na lama, areia e na água, segurança de queda, resistência e aquecimento, entre outros – conduzidos, durante uma semana por uma comitiva de 12 integrantes da Polícia Nacional das Filipinas (Philippines National Police) na fábrica da Taurus, em São Leopoldo (RS).
As pistolas também passaram por análise de corrosão e partículas magnéticas em laboratórios da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e por teste de resistência de 20.000 disparos, onde as amostras foram plenamente aprovadas, superando os requisitos da Norma NATO AC-225.
Os procedimentos fazem parte dos trâmites de aceitação dos produtos de contrato firmado com a instituição filipina. O resultado positivo obtido em todos os testes, comprova a qualidade, a confiabilidade e a resistência da pistola TS9 Striker, especialmente desenvolvida pela Taurus para o mercado policial e militar.
Principais recursos da Taurus TS9 - Mira traseira ajustável: A TS9 possui uma mira traseira ajustável que permite aos atiradores ajustar sua precisão para uma pontaria incomparável.
- Mira frontal ajustável: com mira frontal ajustável, a TS9 oferece versatilidade superior, possibilitando personalizar a imagem visual de acordo com as preferências e estilo de disparo, garantindo a aquisição ideal do alvo em qualquer cenário.
- Trilho para acessórios (Picatinny/MIL-STD 1913): o trilho para acessórios integrado oferece compatibilidade com uma ampla gama de acessórios, incluindo lanternas, lasers e muito mais, permitindo personalizar a TS9 para atender às necessidades e requisitos de missão específicos.
- Extração ambidestra do carregador: a Taurus entende a importância da acessibilidade e conveniência para todos os atiradores. A extração ambidestra do carregador garante que usuários destros e canhotos possam operar a TS9 com facilidade.
- Alças traseiras intercambiáveis (4 tamanhos): a TS9 oferece conforto e ergonomia incomparáveis, graças às suas quatro alças traseiras intercambiáveis, possibilitando personalizar o punho para se ajustar perfeitamente à mão, melhorando o controle e reduzindo o recuo para uma experiência de tiro mais agradável.
- Segurança: possui sistema de dupla trava do gatilho (DTS - trava de gatilho e trava
manual) e eficiente sistema de estancamento contra poeira, areia e lodo
que garante seu uso sob as mais extremas condições de operação.
Taurus aperfeiçoa armeiros da Polícia Penal do Tocantins, em abril de 2022
Logística de pré e pós-venda: o grande diferencial da Taurus No entender desta Consultoria, a opção da Secretaria Nacional de Segurança Pública, mesmo que no bojo de uma
licitação internacional, é totalmente acertada, haja vista que, além do alto padrão de
qualidade e de tecnologia que caracteriza o moderno armamento da Taurus, a
opção por armas dessa empresa embute uma completa logística de
pós-venda, pois não seria cautelar adquirir um produto se a empresa
vendedora não puder, com oportunidade, oferecer suporte, manutenção e
assistência técnica na própria região onde as armas estarão em serviço, mesmo nos mais distantes e ermos locais do País.
Diferentemente
do que acontece com empresas que apenas exportam para o Brasil ou
somente têm escritório no País, a Taurus investe pesadamente na
qualificação dos armeiros das entidades de segurança pública e privada,
bem como no treinamento técnico de sua equipe de representantes, que
está capilarizada por todo o país, o que lhe permite resolver rápida e
oportunamente os eventuais problemas que surjam.
Com o Programa
Instrutores de Armamento e Tiro, por exemplo, a logística de pré e
pós-venda da empresa é reforçada periodicamente com mais
instrutores altamente especializados, que têm como compromisso a
disseminação de conhecimentos técnicos sobre os produtos da marca
e a realização de treinamentos, eventos e demonstrações, entre outras
atividades. Atuando como Embaixadores Taurus & CBC, os instrutores
poderão também melhor orientar os consumidores brasileiros nas eventuais
decisões de aquisição de uma ou mais armas.
Além disso, o grupo
Taurus & CBC oferece ao consumidor uma ampla e ágil rede de
distribuidores, pontos de venda e assistência técnica treinada em todo o
território nacional, além de uma equipe de instrutores credenciados e
peças de reposição rapidamente acessíveis.
O novo tipo de drone naval, cujo nome ainda não foi revelado, tem várias capacidades únicas. Pelo menos quatro drones FPV quadricópteros podem ser lançados durante o ataque, cada um carregando sua própria ogiva. E um hangar na parte de trás parece ser para minas; uma nova capacidade sutil, mas potente.
O ritmo da inovação na guerra de drones na Ucrânia é como a aviação durante a primeira guerra mundial. Da mesma forma que as aeronaves de 1914 são incomparáveis com as de 1918, os drones de hoje são muito mais sofisticados e capazes do que os de 2022. Isso é especialmente verdadeiro na guerra naval no Mar Negro. O mais recente drone de superfície ucraniano (USV) eleva ainda mais o nível de inovação.
Drones navais de superfície não tripulados ucranianos (USVs) estão dominando o combate no Mar Negro, o que poucos teriam previsto. A Marinha Russa, muito maior e mais bem equipada, foi empurrada de volta para seu distante porto de Novorossiysk. E a Rússia não conseguiu reforçar facilmente sua base estratégica no exterior em Tartus, na Síria, porque sua rota de transporte "Syrian Express" havia parado de navegar. Ambos os resultados foram em grande parte devido à ameaça dos USVs ucranianos.
A Marinha Ucraniana (VMS ZSU) revelou recentemente um tipo completamente novo de USV que adiciona vários recursos nunca antes vistos. Este novo design, ainda sem nome em público, adiciona pequenos drones aéreos, e possivelmente minas, às capacidades dos USVs. E já os provou em ação.
O novo USV parece maior do que os designs 'Magura' e 'Sea Baby' vistos anteriormente, o que lhe permite implantar mais sistemas. Ele carrega simultaneamente uma carga de impacto na proa e um hangar na popa, que provavelmente é para colocar minas. A meio do navio há um hangar coberto com pelo menos quatro drones quadrimotores (UAVs) do tipo FPV. Uma vez lançados, os drones são controlados por pilotos em terra, provavelmente sentados no mesmo bunker que o piloto do USV.
O ataque inovador às plataformas de gás As capacidades únicas do novo drone permitiram que a Marinha Ucraniana realizasse um ataque sofisticado às posições russas em plataformas de gás no Mar Negro. Os aglomerados de plataformas offshore que se espalham pelo noroeste do Mar Negro se tornaram a linha de frente das batalhas navais da guerra Russia & Ucrânia. Eles ficam no meio entre o território controlado pela Rússia e Ucrânia, entre Odessa e a Crimeia. Ambos os lados os ocuparam às vezes, instalando vários sistemas de sensores. E ambos os lados os atacaram repetidamente. Alguns estão queimando desde 2022.
Recentemente, a Rússia retornou a algumas das plataformas e reinstalou equipamentos de vigilância e, suspeita-se, bloqueadores de GPS. Por volta de 6 de dezembro, a Marinha Ucraniana conduziu um novo ataque para desalojá-los, usando os novos USVs.
Imagens de vídeo do ataque, divulgadas pela Marinha Ucraniana, mostram um ataque multifacetado. Os USVs lançaram pequenos drones quadricópteros (UAVs) que podiam reconhecer o alvo. Os UAVs foram então usados para atacar diretamente as plataformas, mirando diretamente nos sensores russos. Outro atingiu a equipe russa que os instalava.
Então, usando outra capacidade única, os drones são vistos dando ré até as plataformas. Embora o próximo estágio não seja mostrado, a explicação lógica é que isso permitiu que eles jogassem uma carga explosiva diretamente ao lado dos suportes da plataforma. Esta foi possivelmente uma carga com atraso de tempo ou profundidade. Como o USV já estava apontando para longe das plataformas, ele seria capaz de acelerar para longe em segurança.
Não está claro se os USVs então colidiram com as plataformas para entregar sua carga final, ou se eles retornaram para a base para lutar outro dia. Outros USVs vistos em serviço ucraniano são apenas embarcações de ataque unidirecionais, mas este novo tipo tem a opção de retornar à base se as circunstâncias permitirem.
Significado estratégico do desenvolvimento contínuo de USVs Os esforços da Rússia para reinstalar sensores de vigilância nas plataformas provavelmente fazem parte de uma nova onda de ataques na costa ucraniana. A Rússia está tentando retomar o controle do noroeste do Mar Negro e infligir danos à Marinha Ucraniana. Antes desta missão, parecia provável que a Rússia intensificaria ainda mais os ataques a Odesa. Isso provavelmente empregaria novas armas e táticas. Isso ainda pode ocorrer, mas o sucesso deste ataque pode ter pelo menos derrubado esses planos.
O novo USV também é significativo porque parece ser operado pela Marinha Ucraniana. Embora não seja nenhuma surpresa que a Marinha opere USVs, missões ofensivas foram dominadas anteriormente pelas agências de inteligência SBU (Serviço de Segurança da Ucrânia) e GUR (Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia). Elas operam os famosos USVs 'Sea Baby' e 'Magura V5', respectivamente. Possivelmente veremos mais missões de ataque pela Marinha no futuro.
Outros operadores de USV também continuam a desenvolver suas embarcações, adicionando novas capacidades. A SBU revelou recentemente que algumas de suas embarcações "Sea Baby" têm uma metralhadora que é escravizada ao sensor ectro-óptico. Isso permitiu que eles atacassem helicópteros e barcos de assalto usados pelos russos para se defenderem dos USVs. Eles até atiraram em um caça russo Flanker. Anteriormente, a SBU havia inovado ao anexar foguetes aos seus USVs.
A ameaça dos USV continuará a evoluir. O próximo capítulo da guerra naval no Mar Negro, que já é dominado pela história dos USVs, provavelmente verá mais inovação. Possivelmente, a Rússia usará seus próprios projetos de forma mais agressiva. Mas, por enquanto, a Ucrânia parece manter sua liderança.
A Turquia e a Espanha assinaram oficialmente um Memorando de Entendimento (MoU) para cooperação no projeto da aeronave de treinamento Hurjet.
O anúncio foi feito após o voo de demonstração do Hurjet na Espanha para a Força Aérea Espanhola e o fortalecimento dos laços de defesa entre os dois aliados da OTAN, além de confirmar o interesse da Espanha em adquirir o Hurjet da Turkish Aerospace Industries (TAI). Um marco na estratégia de exportação de defesa da Turquia O Prof. Dr. Haluk Gorgun , Secretário das Indústrias de Defesa Turcas (SSB), sublinhou a importância do acordo. “Continuamos a fortalecer nossa cooperação com nossos aliados na indústria de defesa e compartilhamos nossas tecnologias nacionais e domésticas com países amigos”, declarou Gorgun nas mídias sociais.
O acordo vem após a avaliação detalhada do Hurjet pela Força Aérea Espanhola no início deste ano. Em julho, um protótipo do Hurjet pousou na Base Aérea de Torrejon, perto de Madri, marcando sua primeira visita a uma força aérea estrangeira.
Mais tarde, uma delegação espanhola visitou Ancara para inspecionar melhor as capacidades da aeronave.
Segundo o Secretário das Indústrias de Defesa da Turquia, "Hoje, estamos orgulhosos de testemunhar outro passo histórico na indústria de defesa. O Memorando de Entendimento que formará a base da nossa cooperação com nossa antiga aliada da OTAN, a Espanha, no Projeto de Aeronave de Treinamento a Jato foi assinado entre nossa Presidência das Indústrias de Defesa (SSB) e o Ministério da Defesa espanhol. Este importante acordo é uma indicação do objetivo da Turquia de desenvolver tecnologias independentes, bem como um sinal de forte cooperação com países amigos e aliados. Felicito de todo o coração todas as nossas unidades do SSB que trabalharam arduamente por este processo cheio de sucesso, a valiosa equipe da nossa TAI, nosso Embaixador em Madri e nosso Adido das Forças Armadas Turcas que compareceram à cerimônia em nome da nossa Presidência".
“A Turquia continuará a fortalecer seu poder na indústria de defesa em todo o mundo sob a orientação de uma liderança visionária. Desejo que este acordo seja benéfico”, acrescentou Gorgun.
Espanha substituirá frota de F-5 por Hurjet De acordo com analistas de defesa, a Espanha planeja substituir sua frota envelhecida de aeronaves F-5 por 24 Hurjets. O Hurjet, desenvolvido pela TAI, foi projetado para modernizar a frota de treinamento da Força Aérea Turca e atraiu interesse de outras nações, incluindo Azerbaijão e Canadá.
Relatórios também sugerem que a Espanha ofereceu vender seis aeronaves de transporte A400M para a Força Aérea Turca em troca da compra de 24 Hurjets.
O acordo potencial gerou interesse significativo nos círculos de defesa. A Hurjet também se posicionou como concorrente de outros treinadores a jato avançados em pouco tempo, incluindo o Boeing T-7, KAI T-50 e Leonardo M-346.
Especificações e cronograma de produção da Hurjet O Hurjet é um jato avançado de treinamento e ataque leve monomotor, parte do esforço da Turquia para substituir as antigas aeronaves T-38M e NF-5A/B 2000 em sua força aérea.
- Pedidos iniciais : a Força Aérea Turca encomendou quatro aeronaves, com opções para mais 12.
- Cronograma de entrega : quatro Hurjets são esperados até 2025, com 12 variantes do Bloco 1 até 2028.
- Planos de expansão : a equipe acrobática Turkish Stars também receberá 12 Hurjets.
A TAI garantiu um acordo com a GE Aerospace para 100 motores F404-GE-102 Turbofan para impulsionar o Hurjet. A empresa pretende entregar 100 aeronaves para a Turquia e 300 para clientes internacionais até a década de 2030.
Desenvolvimento e produção do Hurjet O Hurjet, um jato supersônico de treinamento e ataque leve de nova geração, bimotor e monomotor, começou a ser desenvolvido em 02 de julho de 2018, sob um acordo entre a TAI, a Presidência das Indústrias de Defesa da Turquia e a Força Aérea Turca.
Os estudos iniciais para o “Projeto de Aeronave de Treinamento a Jato e Aeronave de Ataque Leve” começaram em julho de 2017, com o projeto iniciando oficialmente em 14 de agosto de 2017.
O objetivo do projeto Hurjet é desenvolver um jato de treinamento doméstico supersônico para substituir as aeronaves T-38M e NF-5A/B 2000 no inventário da Força Aérea Turca até a década de 2030.
Além disso, o Hurjet visa aliviar a carga da aeronave F-16C/D assumindo papéis de apoio aéreo aproximado. A TAI também planeja desenvolver uma versão naval da Hurjet para operações de porta-aviões.
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Participação da Akaer no programa HÜRJET
*LRCA Defense Consulting - 31/07/2024
A
brasileira Akaer participa do programa HÜRJET, da Turkish Aerospace
Industry (TAI), uma aeronave de treinamento avançado e ataque leve para
dois ocupantes em configuração tandem. Capaz de operar em velocidades
supersônicas e equipado com aviônicos modernos, foi projetado para
atender a demanda por treinadores capazes de preparar pilotos para os
desafios trazidos pelos novos caças de 5ª geração.
A TAI
selecionou a Akaer como parceira para o desenvolvimento e detalhamento
do projeto estrutural, cálculo estrutural e instalação dos sistemas da
fuselagem traseira, partes da fuselagem central e instalação das
empenagens do HÜRJET devido à sua reconhecida expertise já demonstrada
em programas similares.
“O maior desafio neste projeto foi revisar a concepção e ter toda a
documentação do primeiro protótipo liberada em um prazo extremamente
desafiador. Atender a este desafio só foi possível em função da larga
bagagem acumulada no desenvolvimento de produtos aeronáuticos complexos
para os setores de defesa, aviação executiva e civil, atendendo à
grandes OEM’s como Embraer e Saab. A nossa história de sucessos em
programas semelhantes e uma equipe capacitada, nos permite assumir
compromissos e vencer os desafios técnicos cumprindo os cronogramas
estabelecidos”, destacou o VP de Operações (COO) Fernando Ferraz.
Este
projeto exigiu o engajamento de uma significativa equipe de engenheiros
e técnicos especialistas nas áreas de análise estrutural, projetos de
estruturas e de sistemas, engenharia de sistemas, engenharia de
manufatura, qualidade e certificação, trabalhando de forma integrada com
times de ambas as empresas localizados nos escritórios do Brasil e da
Turquia.
“O volume de trabalho foi bastante significativo, ainda
mais considerando diversas viagens em meio a uma pandemia que
praticamente paralisou países e dificultou, enormemente, a mobilidade
das equipes. Mas, com seriedade e responsabilidade, superamos mais esse
desafio e, o melhor de tudo, garantindo a segurança e integridade de
todos os envolvidos. Estamos finalizando os últimos documentos do
primeiro protótipo e vamos iniciar os estudos para o segundo, sempre em
busca do aprimoramento e otimização do produto”, destacou Ferraz.
A
Turquia está se tornando rapidamente um ator muito importante no
mercado de defesa, com foco preponderante na capacitação e
desenvolvimento da indústria local sempre tendo como referência os mais
altos padrões tecnológicos. Dentro deste cenário, a seleção da Akaer
como parceira tecnológica preferencial pela TAI em seus projetos mais
importantes é uma grande honra e coroa os esforços de
internacionalização da empresa, que se firma como um importante
fornecedor de soluções integradas.
De 16 de dezembro de 2024 a 14 de janeiro de 2025, a Taurus Armas S.A. estará em um período de férias coletivas e, durante esse período, o atendimento será realizado em caráter de plantão, conforme dias e horários constantes no portal da empresa.
No entanto, a Taurus não para e destina o intervalo para o Setor de Manutenção poder conduzir a "Parada de Final de Ano", um período estratégico destinado à realização de manutenções preventivas nos equipamentos do parque fabril da empresa.
Essa iniciativa permite a implementação de melhorias estruturais que impactam diretamente a qualidade da produção e o bem-estar dos colaboradores.
A Parada é um somatório denso de atividades, contando com o envolvimento de 73 empresas e a dedicação de 220 profissionais, entre colaboradores diretos e indiretos, todos comprometidos com o sucesso das atividades programadas e com o fortalecimento da melhoria contínua nos processos.
O principal objetivo é proporcionar um ambiente de trabalho ainda mais seguro, eficiente e confortável, garantindo a qualidade dos produtos e contribuindo para a excelência operacional que caracterizam a Taurus.
No dia18 de dezembro, na Akaer, foi concluído com sucesso a Fase A do projeto do Veículo Lançador de Pequeno Porte. A Revisão Preliminar de Requisitos oficializou o encerramento desta etapa inicial, confirmando que os prazos e objetivos foram cumpridos.
Agora, o projeto avança para a Fase B, dedicada às definições preliminares, que culminará com a Revisão Preliminar de Projeto.
O Veículo Lançador de Pequeno Porte (VLPP), que está em desenvolvimento na Akaer, denominado de VLN-AKR, atualmente está na fase de definição
da configuração preliminar para verificar a capacidade de satelitizar nano e microssatélites.
O protótipo do futuro veículo deverá ter capacidade para
lançamento de, no mínimo, cinco quilos de carga-útil na órbita
equatorial, com a realização das operações de lançamento a partir do
território brasileiro, no centro de lançamento de Alcântara, onde também serão realizados todos os testes de voo.
O VLN-AKR é fruto de uma colaboração entre Akaer, Acrux Aerospace Technologies, Brengtech e EMSISTI, com financiamento e apoio da FINEP. Esse projeto brasileiro apresenta algumas características com tecnologias avançadas como: - Motores leves de materiais compostos, garantindo maior eficiência. - Controle vetorial de empuxo para máxima precisão. - Arquitetura eletrônica compacta, reduzindo peso e volume.
A previsão é que o primeiro lançamento do VLN AKR ocorra no primeiro semestre de 2027. Com isso, o Brasil busca se unir ao seleto grupo de apenas 13 países no mundo capazes de realizar lançamentos orbitais de forma independente.
A WEG planeja aumentar sua capacidade de produção na Turquia e fortalecer sua posição estratégica na Europa, estabelecendo uma nova fábrica de redutores em Manisa, com um investimento de € 28 milhões (cerca de (R$182,3 milhões).
A instalação, que será estabelecida em Manisa, visa atender à demanda do setor, oferecendo oportunidades de integração com motores industriais. O investimento, que será concluído em 2027, criará 150 novos empregos na Turquia.
A WEG também expandiu suas operações com a aquisição da Volt Electric Motors (Grupo Volt WEG), enquanto Bekir Polat, Vice-Presidente do Escritório de Investimentos da Presidência da República da Turquia, e Fatih Çelik, Gerente de Projetos do Escritório de Investimentos Presidencial, também visitaram o Grupo Volt WEG neste processo. Durante a visita, foi feita uma visita detalhada à fábrica e foi realizada uma discussão abrangente sobre os planos para o futuro. Estamos muito felizes em recebê-los e agradecê-los por sua valiosa visita.
Em um feito inédito, a empresa Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico (SIATT) apoiou, no dia 17 de dezembro, a Marinha do Brasil no lançamento de um Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP) a partir de uma instalação em terra.
A operação pioneira foi realizada por meio da lançadora ASTROS, sistema de foguetes de artilharia fabricado pela Avibras e empregado pelo Batalhão de Artilharia do Corpo de Fuzileiros Navais para saturação de área. As adaptações necessárias foram realizadas pela SIATT.
A atividade ocorreu na Restinga da Marambaia, sob a coordenação da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha, com apoio do Centro de Avaliações do Exército (CAEx) e do Corpo de Fuzileiros Navais.
A atividade integra o Projeto MANSUP, que visa não apenas equipar as novas Fragatas da Classe Tamandaré com esta moderna arma inteligente, mas também elevar o nível de prontidão da MB na defesa da Amazônia Azul.
Com o feito, a Marinha do Brasil deu um grande passo na sua estratégia de defesa e marcou um avanço importante para o projeto, fortalecendo a sua capacidade de resposta.
Com alcance de até 70 km e alta precisão, o MANSUP, armamento das futuras Fragatas Classe Tamandaré, traz mais flexibilidade e potência para proteger a Amazônia Azul e os recursos naturais do Brasil. Esse lançamento representa a modernização do Corpo de Fuzileiros Navais, reforçando a soberania nacional e a defesa marítima do país.
O governo do Estado participou nesta quarta-feira (18/12) do anúncio de um investimento aeronáutico em Eldorado do Sul, cujo valor inicial é de R$35 milhões, podendo alcançar R$500 milhões em sua etapa final.
A construção do Hub Aeronáutico Aero Eldorado é uma iniciativa do consórcio que leva o mesmo nome do empreendimento, que tem o objetivo de desenvolver e expandir a operação aérea de aeronaves executivas e formar profissionais do setor.
Para o futuro, a ideia é incluir hotéis e outros imobiliários. A previsão é a geração de 1 mil a 1,5 mil empregos diretos na operação e de até 1,5 mil vagas diretas e mais 6 mil indiretas na fase de obras
Na ocasião, o governo do Estado, representado pelo vice-governador Gabriel Souza, e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, assinaram um termo de cooperação com representantes do Aeroclube de Eldorado do Sul e do consórcio. O ato formaliza a disposição do Estado em contribuir, dentro da sua competência, para dar celeridade às etapas seguintes para a consolidação do evento
O Consórcio é grupo formado pela RGS Engenharia, Construtora Pelotense, Ribas Splettstosser Arquitetura, IG Consultoria, Carvalho Netto Consultoria Empresarial e Fernando Manuel de Oliveira Estratégia e Desenvolvimento de Negócios. Ele nasceu para viabilizar o empreendimento que, em sua etapa inicial tem foco em melhorias estruturais para voos executivos e, nas fases seguintes, prevê criação de um empreendimento imobiliário.
O vice-governador, Gabriel Souza, destaca os investimentos no setor privado como um fator que fomenta o desenvolvimento de diversas áreas da economia regional."É um investimento muito importante para a região, gera emprego, renda, aquece a economia, tem tudo a ver com os demais investimentos que estão acontecendo aqui no entorno por parte do Estado. Além disso, a estrutura também será fundamental para, eventualmente no futuro, utilizarmos para apoio em eventos climáticos extremos, como o que vivemos esse ano", afirma Gabriel.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, destacou que o Estado vem atraindo investimento de diferentes setores. “Mesmo com todos os desafios que enfrentamos em 2024, este foi um ano em que investidores das mais diversas áreas apostaram no RS para construir novos projetos ou ampliar os empreendimentos que já tinham aqui. Esta é uma prova que o Rio Grande do Sul é um ambiente atrativo para os negócios e é um estímulo a mais para continuarmos a trabalhar por um futuro próspero para todos que aqui vivem e decidem empreender”, disse Polo.
Em nome do consórcio Hub Aeronáutico Eldorado, Eduardo Ribas, um dos sócios, disse que levou a ideia para o Estado por meio do secretário Ernani Polo, que ofereceu apoio desde o começo. "Nos encontramos há sete meses, no Centro Administrativo de Contingência (CAC), apresentamos o projeto para o Estado porque entendemos que é fundamental o suporte do governo nesse empreendimento que vai melhorar o deslocamento, a logística, vai refletir na economia local e no desenvolvimento econômico da região", disse.
O presidente do Aeroclube de Eldorado do Sul, Wilson Schmidt, salientou que o projeto deve intensificar o movimento no Aeroclube. “Além do aumento do movimento do clube, que agora é Aeroporto Eldorado, também vai facilitar a questão da aviação privada, como jatos e aviões particulares, que vai poder utilizar esse aeródromo para suas operações. Também haverá o crescimento da região, tanto com a questão da construção do Boulevard, que terá hotéis, postos de abastecimentos aéreos e terrestres, quanto com a construção de um centro de distribuição. Com 120 mil metros, ele terá uma pista preparada para cargas terrestres e aéreas.”, salientou.
Localização estratégica A localização estratégica do projeto é um dos pontos destacados pelos representantes do Consórcio SGR, facilitando a integração logística e o acesso a mercados nacionais e internacionais.
Além da proximidade da Scala Data Centers (primeiro polo de tecnologia de data centers do Brasil, a ser implantado) e da nova fábrica de aeronaves da Aeromot (Guaíba-RS, em implantação), o Hub fica perto de rodovias fundamentais para sistema logístico do Estado (BR-116, BR-290, BR- 101, BR-448, BR-470/RS e RS-401).
O empreendimento também visa o desenvolvimento imobiliário e comercial, pois, futuramente, o Hub pretende contar com galpões logísticos, posto de combustíveis terra/ar, área comercial, museu temático e um hotel.
Sem dúvida, o Hub Aeronáutico de Eldorado do Sul é uma iniciativa de grande importância estratégica, representando um marco significativo para o desenvolvimento econômico e logístico do Rio Grande do Sul, haja vista que irá impulsionar a economia regional, aprimorar a infraestrutura logística e fortalecer a aviação executiva e de cargas no Estado, além de desafogar em parte o aeroporto Salgado Filho, constituindo-se também em uma alternativa para este em caso de novos problemas.
Por fim, para aclarar algumas questões que surgiram, é importante informar que, durante a grande enchente de maio deste ano no RS, o Aeroclube de Eldorado do Sul não ficou alagado e, inclusive, serviu de base de operações para aviões e helicópteros.
A Embraer assinou um contrato plurianual com a Air Serbia para o Pool Program. Com este acordo, a companhia aérea europeia receberá suporte para uma ampla gama de componentes reparáveis para seus dois E195 que se juntam à sua frota. Atualmente, o Pool Program oferece suporte a mais de 60 companhias aéreas em todo o mundo.
“A adesão ao Pool Program da Embraer representa um marco importante para a Air Serbia, pois integramos a aeronave E195 à nossa frota. Esta colaboração garante acesso a um sistema de suporte confiável e eficiente, permitindo-nos manter os mais altos padrões de segurança e excelência operacional, otimizando custos e minimizando o tempo de inatividade”, disse Miroslav Musulin, Diretor Técnico da Air Serbia.
“Estamos felizes em receber a Air Serbia no Pool, um Programa projetado para oferecer suporte a todos os tamanhos de frota, onde quer que nossos clientes operem. A Embraer está pronta para fornecer o melhor serviço da categoria para a companhia aérea com sua rede global. Nossa empresa oferecerá ferramentas valiosas para a estratégia de crescimento da Air Serbia na região, reduzindo o tempo de inatividade e aumentando a economia para a companhia aérea”, diz Carlos Naufel, CEO e Presidente da Embraer Services & Support.
A Embraer fornece suporte para companhias aéreas em todo o mundo, com sua expertise técnica e vasta rede de serviços de componentes. Os resultados são economias significativas em custos de reparo e manutenção de estoque e uma redução no espaço de armazenagem e recursos necessários para o gerenciamento de reparos, ao mesmo tempo em que fornece níveis de desempenho garantidos. O portfólio da Embraer Services & Support oferece uma ampla gama de soluções competitivas projetadas para cada cliente para dar suporte à crescente frota de aeronaves Embraer em todo o mundo e oferecer a melhor experiência de pós-venda na indústria aeroespacial global.
Sobre a Air Serbia A Air Serbia é a sucessora da primeira companhia aérea nacional Aeroput, fundada em 17 de junho de 1927. A empresa ocupa o sétimo lugar na lista das companhias aéreas mais antigas do mundo que ainda estão em operação. A empresa está entre as líderes da aviação civil desde o início e, desde 1961, é membro da International Air Transport Association (IATA).
A Air Serbia opera desde 26 de outubro de 2013 com seu nome atual e, com o novo nome e a nova identidade, a empresa oferece um novo conceito de conforto a bordo em toda a rede crescente. Hoje, a empresa desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da aviação na Sérvia e na indústria de viagens e turismo da Sérvia.
Durante a temporada de verão de 2024, no tráfego de passageiros e carga, a Air Serbia atende mais de 90 destinos em tráfego regular e fretado na Europa, Mediterrâneo, América do Norte, Ásia e África. Em cooperação com companhias aéreas parceiras, a Air Serbia também oferece voos para destinos internacionais na Ásia, Austrália, América do Norte e África.
A frota da Air Serbia atualmente consiste em três aeronaves wide-body, 14 narrow-body e dez turboélices.
Participantes da reunião de negócios Vietnã-Brasil em Brasília (Foto: VNA)
*LRCA Defense Consulting - 19/12/2024
De hoje (19) até o dia 22, a Embraer está apresentando seu portfólio de aeronaves e soluções de defesa na
Exposição Internacional de Defesa do Vietnã 2024. O portfólio inclui o C-390 Millennium, aeronave de
transporte militar multimissão, e o A-29 Super Tucano, avião de ataque
leve, reconhecimento e treinamento avançado. A participação reflete o
fortalecimento das relações bilaterais entre Brasil e Vietnã.
No dia 17 de dezembro, em Brasília, durante encontro de negócios entre Brasil e Vietnã, que contou com a participação de quase 50 delegados de ministérios, setores, corporações e empresas brasileiras, o embaixador vietnamita, Bui Van Nghi, afirmou que o Vietnã está disposto a criar condições favoráveis para que empresas brasileiras invistam e cooperem em agricultura, alta tecnologia, energia renovável e logística.
Ele enfatizou a meta de elevar o comércio bilateral para 10 bilhões de dólares até 2025 e 15 bilhões de dólares até 2030. Nos primeiros 11 meses deste ano, o valor foi de 7,1 bilhões de dólares.
Pham Hong Trang, chefe do Escritório Comercial do Vietnã no Brasil, destacou o potencial de cooperação econômica entre os dois países, enfatizando que o Primeiro Ministro Pham Minh Chinh pediu o início das negociações sobre um acordo de livre comércio (ALC) entre o Vietnã e o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), onde o Brasil desempenha um papel fundamental.
Espera-se que o FTA facilite o acesso de empresas de ambos os lados aos mercados uns dos outros, impulsionando assim as exportações e a cooperação econômica, acrescentou ela.
Embraer Marcelo Salum, chefe interino da Divisão de Promoção de Investimentos do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, afirmou que elevar o relacionamento bilateral para uma parceria estratégica não apenas abre oportunidades mais fortes de cooperação em comércio e investimento, mas também impulsiona a parceria em defesa, aviação e outras áreas estratégicas.
Salum disse que representantes do Ministério da Defesa do Brasil e da fabricante de aeronaves Embraer participarão da Vietnam International Defence Expo 2024 em Hanói, acrescentando que o Brasil também está buscando ativamente oportunidades de cooperação com companhias aéreas vietnamitas, como a Vietnam Airlines e a Vietjet Air.
Verônica Prates, diretora de relações internacionais da Embraer, disse que a empresa deseja fortalecer a cooperação com o Vietnã, particularmente na introdução da aeronave C-390 Millennium para missões humanitárias, assistência em desastres e combate a incêndios.
Em relação à aviação civil, a Embraer espera contribuir para conectar regiões dentro do Vietnã, bem como entre o país do Sudeste Asiático e a região, promovendo assim o desenvolvimento econômico, turístico e comercial, disse Prates, observando que o Vietnã não é apenas um mercado importante, mas também tem potencial para se tornar um centro de aviação e aeroespacial na região.
Também estiveram presentes no evento representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura de Brasília e de grandes empresas como Apex Brasil, JBS, MK Group e BI Commodities.
A Embraer assinou um contrato com a Força Aérea Brasileira (FAB) para fornecer uma nova unidade Modular Airborne Fire Fighting System (MAFFS II). Este será o segundo dispositivo da FAB, que pode ser rapidamente instalado em qualquer aeronave multimissão KC-390 da frota da FAB. Com o MAFFS II, o KC-390 oferece uma capacidade de implantação de aproximadamente 12.000 litros de água em 7 segundos, por voo.
"O Sistema MAFFS II demonstrou alta capacidade de reação em situações de emergência que ocorreram em muitas regiões do Brasil. No total, o KC-390 equipado com o Sistema de Combate a Incêndio já despejou mais de um milhão de litros de água neste ano. Nossa decisão de expandir essa capacidade se deve à alta eficiência do MAFFS II, comprovada em mais de 100 voos, e à demanda que temos por ferramentas como esta", disse o Tenente-Brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, Comandante da Aeronáutica.
"O KC-390 provou sua versatilidade em missões críticas para o país, como o combate a incêndios no Pantanal, na Amazônia e em São Paulo durante 2024. Com a aquisição desta nova unidade MAFFS II, a FAB dobrará seu desempenho operacional nessas operações. Estamos muito satisfeitos com o progresso da plataforma multimissão fabricada pela Embraer no atendimento às necessidades do país", disse Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
Desde que entrou em serviço na Força Aérea Brasileira em 2019, na Força Aérea Portuguesa em 2023 e na Força Aérea Húngara em 2024, a aeronave apresentou 93% de disponibilidade operacional e taxas de conclusão de missão acima de 99%, demonstrando produtividade excepcional em sua categoria. Além do Brasil, Portugal e Hungria, o C-390 também foi adquirido pela Holanda, Áustria, República Tcheca e Coreia do Sul. Recentemente, a Suécia também confirmou a seleção do C-390 Millennium, e a Eslováquia informou que o C-390 foi indicado como a melhor opção para atualização de sua frota de aeronaves de transporte.
A Taurus, Empresa Estratégica de Defesa e maior vendedora de armas leves do mundo, conquistou pela 5ª vez, o Prêmio Reclame Aqui, mais importante premiação de atendimento e reputação do Brasil.
A empresa, que possui forte comprometimento em excelência no atendimento aos clientes, venceu na categoria “Armas, Munições e Acessórios”.
A escolha das melhores empresas em cada categoria acontece por votação popular, realizada de 1º de setembro a 31 de outubro de 2024.
A vitória da Taurus evidencia a posição de destaque da companhia no mercado, entre as empresas com as melhores reputações e experiências do cliente. A marca tem 100% das interações respondidas na plataforma (dados referentes ao período de 01/12/2023 a 30/11/2024).
Reconhecida por seu compromisso com a satisfação dos clientes, a Taurus conquistou o selo RA1000, a mais alta certificação do Reclame Aqui. Esse reconhecimento é concedido a empresas que alcançam elevados índices de solução de problemas, agilidade no atendimento e recomendação dos consumidores. A conquista do selo RA1000 reflete o empenho da Taurus em oferecer um atendimento de excelência, reforçando sua credibilidade e a relação de confiança com seus clientes.
Nos últimos anos, a Taurus inaugurou uma nova era de relacionamento com seus clientes, marcada pela busca constante por proximidade e transparência. A empresa tem dedicado esforços para proporcionar uma experiência diferenciada, elevando o nível de interação e aprimorando cada ponto de contato com o consumidor.
Entre as iniciativas, a companhia renovou em 2024 o visual de seus sites Institucional, de Relação com Investidores e de Vendas, que estão mais dinâmicos, interativos e de fácil navegação. O design moderno segue a identidade visual da marca, que representa força e vigor, e reflete o atual momento da empresa, focado em Tecnologia e Inovação. Os aperfeiçoamentos refletem o compromisso da Taurus em proporcionar a melhor interação aos usuários no acesso às informações relevantes da Companhia e de seus produtos.
Capacitação e desenvolvimento contínuo das pessoas A empresa também está comprometida na capacitação e desenvolvimento contínuo das pessoas, com o intuito de contribuir efetivamente para o crescimento pessoal e profissional de seus colaboradores, e em ter um papel ativo no desenvolvimento e uso de tecnologia, adotando processos operacionais eficientes e robustos, tendo como objetivo a melhoria contínua na qualidade dos seus produtos e no apoio e satisfação dos clientes, e construindo um ambiente de colaboração entre a equipe, a empresa e a sociedade.
Neste contexto, conta com o Programa de Educação Continuada Taurus, que inclui uma plataforma de treinamento para qualificação profissional de toda sua operação, além de incentivos aos colaboradores para se qualificarem em cursos de graduação, mestrado e doutorado em renomadas instituições de ensino.
A estratégia da Taurus é fortemente baseada na formação das pessoas e, por isso, investe continuamente em treinamentos, visando a qualificação do atendimento, e em novas ferramentas, possibilitando ampliar a capacidade do atendimento e dar um retorno mais eficaz aos clientes em todos os seus canais de comunicação. Tecnologia e Inovação A Taurus também conta com o Centro Integrado de Tecnologia e Engenharia Brasil/EUA (CITE), que garante mais agilidade no desenvolvimento de novos produtos com a melhor relação custo-benefício, visando atender às demandas dos consumidores.
A empresa firmou parcerias inéditas com renomadas instituições de ensino que atuam em linha com as mais avançadas soluções tecnológicas do mundo e, de 2018 a 2024, investiu mais de R$ 620 milhões, voltados ao desenvolvimento de produtos, processos, materiais, equipamentos e tecnologia. Até 2026, a Taurus pretende investir mais de R$ 45 milhões em tecnologia e desenvolvimento, além de R$ 140 milhões na modernização de infraestrutura e automação.
Foi pioneira no desenvolvimento e comercialização da primeira arma com grafeno no mundo, marcando o início da 3ª geração de pistolas, e na aplicação de DLC (Diamond Like Carbon) que aumenta a dureza do aço e garante maior durabilidade. A companhia continua desenvolvendo projetos pioneiros, contemplando um novo ciclo tecnológico de materiais inéditos utilizados na fabricação de armamentos, como a aplicação de nano partículas de Nióbio e desenvolvimento de polímeros com fibras longas.
Em 2024, ano em que a Taurus celebra seus 85 anos — um marco que poucas empresas brasileiras têm o privilégio de alcançar—, a companhia desenvolveu o primeiro calibre brasileiro da história: o .38 TPC – Taurus Pistol Caliber, feito que demonstra sua capacidade tecnológica e de inovação.
“Os planos traçados para o futuro da Taurus continuam sendo seguidos, tendo como base a inovação, a tecnologia e as pessoas, assim como a transparência e a proximidade com os consumidores e parceiros de negócios, com o objetivo de garantir uma operação sólida e manter a posição de destaque como maior empresa de armas leves do mundo. A conquista do Prêmio Reclame Aqui por mais um ano é resultado direto da confiança de nossos clientes, que nos trouxe até aqui. Ela reflete nosso compromisso contínuo em excelência no atendimento. ‘Compromisso com a excelência’ não é apenas uma frase para a Taurus, é a nossa crença. Agradecemos a todos que votaram e compartilharam essa vitória conosco. Vocês são parte essencial do nosso sucesso”, afirmou Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus.